Ei, você!!
Ei, você!!! Sorria...
Mas não se esconda atrás desse sorriso...
Mostre aquilo que você é, sem medo...
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu...
Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa.
Ei, ame acima de tudo, ame a tudo e a todos.
Não feche os olhos para a sujeira do mundo...
não ignore a fome!
Procure o que há de bom em tudo e em todos.
Não faça dos defeitos uma distância, e sim, uma aproximação...
Aceite a vida, as pessoas...
Faça delas a sua razão de viver...
Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você (não as reprove).
Ei, olhe...
Olhe a sua volta quantos amigos...
Você já tornou alguém feliz hoje,
Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Ei, não corra. Para que tanta pressa?
Corra apenas para dentro de você...
Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore, lute!!! Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.
Ei, ouça... Escute o que as outras pessoas têm a dizer...
É importante!!!
Suba... Faça dos obstáculos, degraus para aquilo que você acha supremo.
Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.
Ei, descubra!!! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente...
Eu também vou tentar.
Ei, você...
Não vá embora.
Eu preciso dizer-lhe que...
Te adoro, simplesmente porque você existe!!!
(Charles Chaplin)
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Ano Novo, vida nova.
Tempo de avaliar o que passou,
para repetir os acertos e corrigir as falhas,
para perdoar e esquecer as mágoas.
É hora de recomeçar.
Tantas coisas aconteceram e,
no meio da pressa,
parece que nunca temos tempo para realizar nossos sonhos e projetos.
Mais um ano se passou.
Foi tudo tão rápido.
Você olha para trás e vê sucessos e decepções, tristezas e alegrias, fantasias e realidades.
O peso do ano velho ainda está em seus ombros, em sua vida, em seu coração.
É tempo de parar.
Decrete alguns dias de paz.
Dê férias ao seu coração.
Aceite meia hora de silêncio.
Contemple uma flor.
Deixe que sua voz interior grite.
Nosso complexo de onipotência cria a ilusão de que podemos funcionar sempre, sem descanso.
O resultado é trágico: estresse, o mal do século.
Pára um minuto.
Reze.
Olhe para o Universo e veja o que existe de bom.
Exercite-se na arte de ser feliz.
Confraternize com todas as pessoas de todo o mundo.
E viva um Ano Novo com sabedoria.
Tempo de avaliar o que passou,
para repetir os acertos e corrigir as falhas,
para perdoar e esquecer as mágoas.
É hora de recomeçar.
Tantas coisas aconteceram e,
no meio da pressa,
parece que nunca temos tempo para realizar nossos sonhos e projetos.
Mais um ano se passou.
Foi tudo tão rápido.
Você olha para trás e vê sucessos e decepções, tristezas e alegrias, fantasias e realidades.
O peso do ano velho ainda está em seus ombros, em sua vida, em seu coração.
É tempo de parar.
Decrete alguns dias de paz.
Dê férias ao seu coração.
Aceite meia hora de silêncio.
Contemple uma flor.
Deixe que sua voz interior grite.
Nosso complexo de onipotência cria a ilusão de que podemos funcionar sempre, sem descanso.
O resultado é trágico: estresse, o mal do século.
Pára um minuto.
Reze.
Olhe para o Universo e veja o que existe de bom.
Exercite-se na arte de ser feliz.
Confraternize com todas as pessoas de todo o mundo.
E viva um Ano Novo com sabedoria.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
Escrever é preciso!
Escrevo porque à medida que escrevo vou me entendendo e entendendo o que quero dizer, entendo o que posso fazer.
Escrevo porque sinto necessidade de aprofundar as coisas, de vê-las como realmente são...
(Clarice Lispector)
A escrita é um ato difícil. Escritores, compositores, jornalistas, professores e todos os profissionais que têm na escrita um instrumento de trabalho, em geral dizem que "suam a camisa" para redigir seus textos. Mas dizem também que a satisfação do texto pronto vale o esforço de produzí-lo.
Há muitas falsas idéias sobre a escrita.
Há quem pense que os que gostam de escrever têm o dom das palavras, e que para estes as palavras "saem mais fácil". Não é verdade. Escrever não depende de dom, mas de empenho, dedicação, compromisso, seriedade, desejo e crença na possibilidade de ter algo a dizer que vale a pena. Escrever é um procedimento e, como tal, depende de exercitação: o talento da escrita nasce da frequência com que ela é experimentada.
Há quem pense que só os que gostam devem escrever. Não é verdade. Todos que têm algo a dizer, que têm o que compartilhar, que precisam documentar o que vivem, que querem refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho... precisam escrever.
Luís Fernando Veríssimo, escritor talentoso, declara-se um gigolô das palavras e nos incentiva e aconselha:
A linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis.
Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: Dizer "escrever claro" não é certo mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, comover...)
Minha implicância com a Gramática na certa se deve a minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em Português. Mas, vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas a exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família, nem o que os outros já fizeram com elas. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixissímo calão. Não merecem o mínimo respeito.
Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical de suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquio ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção de lexicógrafos, etimologistas e colegas. Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A Gramática precisa apanhar todos os dias para saber "quem é que manda."
"Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever."
(Clarice Lispector)
Escrevo porque à medida que escrevo vou me entendendo e entendendo o que quero dizer, entendo o que posso fazer.
Escrevo porque sinto necessidade de aprofundar as coisas, de vê-las como realmente são...
(Clarice Lispector)
A escrita é um ato difícil. Escritores, compositores, jornalistas, professores e todos os profissionais que têm na escrita um instrumento de trabalho, em geral dizem que "suam a camisa" para redigir seus textos. Mas dizem também que a satisfação do texto pronto vale o esforço de produzí-lo.
Há muitas falsas idéias sobre a escrita.
Há quem pense que os que gostam de escrever têm o dom das palavras, e que para estes as palavras "saem mais fácil". Não é verdade. Escrever não depende de dom, mas de empenho, dedicação, compromisso, seriedade, desejo e crença na possibilidade de ter algo a dizer que vale a pena. Escrever é um procedimento e, como tal, depende de exercitação: o talento da escrita nasce da frequência com que ela é experimentada.
Há quem pense que só os que gostam devem escrever. Não é verdade. Todos que têm algo a dizer, que têm o que compartilhar, que precisam documentar o que vivem, que querem refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho... precisam escrever.
Luís Fernando Veríssimo, escritor talentoso, declara-se um gigolô das palavras e nos incentiva e aconselha:
A linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis.
Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: Dizer "escrever claro" não é certo mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, comover...)
Minha implicância com a Gramática na certa se deve a minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em Português. Mas, vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas a exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família, nem o que os outros já fizeram com elas. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixissímo calão. Não merecem o mínimo respeito.
Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical de suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquio ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção de lexicógrafos, etimologistas e colegas. Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A Gramática precisa apanhar todos os dias para saber "quem é que manda."
"Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever."
(Clarice Lispector)
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