domingo, 21 de fevereiro de 2010
Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...
Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados...
Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos...
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!
(Vinícius de Moraes)
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
SÓ PODEMOS DAR AQUILO QUE TEMOS
É mais que verdadeira essa frase. Em termos de amor, só podemos dar aquilo que temos. De fato, isso serve para a vida. Por exemplo, se somos professores ensinamos o que sabemos. Paramos por aí? Não. Podemos querer mais e então nos especializamos, estudamos, fazemos de tudo para melhorar. E então galgamos novas posições. Profissionalizamos-nos. Fazemos da nossa vida o sonho.
Nas relações não deveria ser diferente. A única forma de aprendermos a nos relacionar é mesmo nos relacionando. Testando nossos limites, fazendo o que sabemos e o que não sabemos. Você, por exemplo, deve conhecer inúmeras pessoas que só o que sabem fazer é dizer sim, não exercitam o NÃO – o limite. Não exercitam se conhecer.
O foco não é para dentro. O foco está fora, no outro… E então, não há aprendizado. Não há crescimento ou evolução no lado emocional… Dizem sim para o que podem, o que têm e o que não têm. E depois – bem depois – cobram o outro, a si mesmas, o mundo por terem dado demais, por não terem recebido de volta, por não entenderem por quê o outro não corresponde. São, nesse sentido, infantis, agem como crianças, irresponsáveis…
Então, vamos ver o que acontece. Você acabou de conhecer um DEUS na terra. Sabe que ele não é assim tão divino – mas ok! Faz vista grossa e começa a sedução no caso das mulheres ou a conquista propriamente dita no caso dos homens. Recapitulando – racionalmente – você até consegue entender que, bom, não era mesmo o DEUS ou a DEUSA, mas segue em frente fazendo o seu melhor – quer dizer, o impossível.
Desdobra-se, abre mão dos seus compromissos, busca incansavelmente maneiras e formas de estar com o outro, demonstrar seu amor (?), sua disponibilidade… E daí – BOMBA! O outro não responde a seus apelos e declarações. Ou melhor, está muito distante de assumir, quer dizer, entrar no seu ritmo, na sua história, no seu modo de amar irreal. Ele tem o ritmo dele. Os problemas dele. A vida dele… Ou seja – uma disponibilidade mais que limitada, quando se trata de você, do seu tempo, da sua loucura, que – pasme – você insiste em chamar de amor.
Migalhas
Enfim, o tempo passa, a relação não acontece – pelo menos como você previa. Você se desgasta. O outro pousa com aquele ar de NÃO TO NEM AÍ e, sem mais nem porque, você está ferido, ressentido e até quem sabe – com a AUTO-ESTIMA ARRANHADA. E por quê? Por quase nada. Acostumou-se a receber migalhas e confunde isso com estar envolvido. Acha que isso pode ser amor não correspondido – que não tem sorte – que é a vítima, etc, etc… Tudo por não conseguir evoluir emocionalmente e distinguir o que é legal do que não é legal.
Essa noite, conversando com uma amiga, ela me dizia o seguinte. Dentro de um casamento feliz de mais de 15 anos – filhos, um marido exemplar, etc, etc – ela possuía uma regra nas épocas de namoro. O que mais valorizava num companheiro, dizia ela, não eram atributos como beleza, força, dinheiro – aparência e status de um modo geral… "Tudo isso passa. O que fica mesmo é a educação, a gentileza, o respeito. A elegância desse outro ser. Esses são valores que se enquadram nos meus e é tudo o que eu quero para minha vida, é minha escolha."
Medos
Com esse filtro básico, ela conseguiu o que muitos de nós levará anos e anos para descobrir… Uma relação saudável pautada na decisão diária pelo amor, pelo vínculo, pelo companheirismo e pela vida a dois. Difícil, embora pareça fácil, essa escolha demanda abrir mão de muitos medos, do compreender que cada um dá o tipo de amor que tem e pode.
Necessita libertar-se da idéia fixa e obsessiva de querer transformar o outro, o mundo, demanda abrir mão do ego, da vaidade, da onipotência de querer o que não se tem. Entrar numa relação com a intenção de trazer o outro para o jogo não funciona!
As pessoas podem até mudar – mas não por nós. Podem e vão, se quiserem ou puderem, e é praticamente inviável ter sucesso em qualquer relação com essa base. Por isso, fica aqui mais um convite: antes de se apaixonar pela relação, pela possibilidade, pelo outro, apaixone-se por você. Aprenda mais com seus limites, com o que quer e não quer. Aprenda a dizer NÃO. As escolhas serão cada vez mais sensatas.
(Sandra Maia)
É mais que verdadeira essa frase. Em termos de amor, só podemos dar aquilo que temos. De fato, isso serve para a vida. Por exemplo, se somos professores ensinamos o que sabemos. Paramos por aí? Não. Podemos querer mais e então nos especializamos, estudamos, fazemos de tudo para melhorar. E então galgamos novas posições. Profissionalizamos-nos. Fazemos da nossa vida o sonho.
Nas relações não deveria ser diferente. A única forma de aprendermos a nos relacionar é mesmo nos relacionando. Testando nossos limites, fazendo o que sabemos e o que não sabemos. Você, por exemplo, deve conhecer inúmeras pessoas que só o que sabem fazer é dizer sim, não exercitam o NÃO – o limite. Não exercitam se conhecer.
O foco não é para dentro. O foco está fora, no outro… E então, não há aprendizado. Não há crescimento ou evolução no lado emocional… Dizem sim para o que podem, o que têm e o que não têm. E depois – bem depois – cobram o outro, a si mesmas, o mundo por terem dado demais, por não terem recebido de volta, por não entenderem por quê o outro não corresponde. São, nesse sentido, infantis, agem como crianças, irresponsáveis…
Então, vamos ver o que acontece. Você acabou de conhecer um DEUS na terra. Sabe que ele não é assim tão divino – mas ok! Faz vista grossa e começa a sedução no caso das mulheres ou a conquista propriamente dita no caso dos homens. Recapitulando – racionalmente – você até consegue entender que, bom, não era mesmo o DEUS ou a DEUSA, mas segue em frente fazendo o seu melhor – quer dizer, o impossível.
Desdobra-se, abre mão dos seus compromissos, busca incansavelmente maneiras e formas de estar com o outro, demonstrar seu amor (?), sua disponibilidade… E daí – BOMBA! O outro não responde a seus apelos e declarações. Ou melhor, está muito distante de assumir, quer dizer, entrar no seu ritmo, na sua história, no seu modo de amar irreal. Ele tem o ritmo dele. Os problemas dele. A vida dele… Ou seja – uma disponibilidade mais que limitada, quando se trata de você, do seu tempo, da sua loucura, que – pasme – você insiste em chamar de amor.
Migalhas
Enfim, o tempo passa, a relação não acontece – pelo menos como você previa. Você se desgasta. O outro pousa com aquele ar de NÃO TO NEM AÍ e, sem mais nem porque, você está ferido, ressentido e até quem sabe – com a AUTO-ESTIMA ARRANHADA. E por quê? Por quase nada. Acostumou-se a receber migalhas e confunde isso com estar envolvido. Acha que isso pode ser amor não correspondido – que não tem sorte – que é a vítima, etc, etc… Tudo por não conseguir evoluir emocionalmente e distinguir o que é legal do que não é legal.
Essa noite, conversando com uma amiga, ela me dizia o seguinte. Dentro de um casamento feliz de mais de 15 anos – filhos, um marido exemplar, etc, etc – ela possuía uma regra nas épocas de namoro. O que mais valorizava num companheiro, dizia ela, não eram atributos como beleza, força, dinheiro – aparência e status de um modo geral… "Tudo isso passa. O que fica mesmo é a educação, a gentileza, o respeito. A elegância desse outro ser. Esses são valores que se enquadram nos meus e é tudo o que eu quero para minha vida, é minha escolha."
Medos
Com esse filtro básico, ela conseguiu o que muitos de nós levará anos e anos para descobrir… Uma relação saudável pautada na decisão diária pelo amor, pelo vínculo, pelo companheirismo e pela vida a dois. Difícil, embora pareça fácil, essa escolha demanda abrir mão de muitos medos, do compreender que cada um dá o tipo de amor que tem e pode.
Necessita libertar-se da idéia fixa e obsessiva de querer transformar o outro, o mundo, demanda abrir mão do ego, da vaidade, da onipotência de querer o que não se tem. Entrar numa relação com a intenção de trazer o outro para o jogo não funciona!
As pessoas podem até mudar – mas não por nós. Podem e vão, se quiserem ou puderem, e é praticamente inviável ter sucesso em qualquer relação com essa base. Por isso, fica aqui mais um convite: antes de se apaixonar pela relação, pela possibilidade, pelo outro, apaixone-se por você. Aprenda mais com seus limites, com o que quer e não quer. Aprenda a dizer NÃO. As escolhas serão cada vez mais sensatas.
(Sandra Maia)
sábado, 6 de fevereiro de 2010
QUEM NÃO DÁ ASSISTÊNCIA, ABRE CONCORRÊNCIA
Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc.
Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais: "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça ou, então, assumir seu "chifre" em alto e bom som.
Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos.
Mas o que seria uma "mulher moderna"?
A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante...
É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços...
É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...
Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...
Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior:
VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", a menos que:
- Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.
- Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.
- Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua meu amigo... bem...
- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo.
- Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)... bom, nem precisa dizer que se não for com você...
- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é????
Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.
- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você... só que o prato principal, bem... dessa vez é a SUA mulher.
Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece... Quando você reparar... já foi.
- Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.
- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas... senão...
Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".
Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso.
Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!
(Arnaldo Jabor)
Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc.
Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais: "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça ou, então, assumir seu "chifre" em alto e bom som.
Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos.
Mas o que seria uma "mulher moderna"?
A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante...
É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços...
É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...
Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...
Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior:
VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", a menos que:
- Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.
- Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.
- Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua meu amigo... bem...
- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo.
- Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)... bom, nem precisa dizer que se não for com você...
- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é????
Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.
- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você... só que o prato principal, bem... dessa vez é a SUA mulher.
Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece... Quando você reparar... já foi.
- Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.
- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas... senão...
Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".
Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso.
Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!
(Arnaldo Jabor)
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