'.ッ.* E se aproxima mais um fim de ano...
'~´.'. Um ano cheio de alegrias...
'.ッ.* De sorrisos...
'~´.'. De muito amor...
'.ッ.* Às vezes, nem tudo deu certo...
'~´.'. Mas, nunca podemos perder nossa fé!
'.ッ.* Quero lhe desejar um ótimo fim de
'~´.'. ano e, é claro...
'.ッ.* UM EXCELENTE 2008!!
'~´.'. '.ッ.* '~´.'. '.ッ.* '~´.'. '.ッ.* '~´.'. '.ッ.*
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
domingo, 30 de dezembro de 2007
AUTOCONHECIMENTO
Você já parou para pensar no que estará fazendo daqui a 10 anos por exemplo?
Quanto dinheiro você terá poupado?
O que você terá construído?
Pois é, a gente gasta um tempão tentando resolver os problemas do dia-a-dia que se esquece de parar e refletir sobre questões fundamentais da nossa vida.
Lembre-se: o tempo passa mais rápido do que percebemos.
Agora veja o roteiro de indagações que irá lhe ajudar a se autoconhecer e a programar melhor o seu futuro.
1- Se eu fosse escrever um livro com minha filosofia de vida, qual seria o título?
2- Qual foi a última vez que eu me senti feliz? Essa sensação foi provocada por alguém, alguma coisa ou algum lugar? O que eu posso fazer para despertar esse sentimento de novo?
3- Existe algum projeto na minha vida que eu não consegui realizar e que fica me incomodando? Não está na hora de arquivá-lo e abrir espaço para novos sonhos?
4- Voltando à minha infância: o que eu queria ser quando crescesse? Quais os planos que se tornaram realidade? Quais os princípios e idéias que mantive?
5- Eu já vivo como gostaria ou estou à espera de algum acontecimento - o casamento perfeito, o emprego dos sonhos, a plástica milagrosa - para começar a viver?
6- O que eu mais gosto em minha aparência? Quais são minhas vaidades secretas? Eu tenho coragem para assumir minhas qualidades físicas e exibi-las?
7- Do que eu tenho medo? Como esses temores estão interferindo nos meus projetos de vida?
8- Como eu me vejo daqui a vinte anos? Como estará minha aparência? Tenho medo de ficar parecido (a) com minha mãe? O que eu gostaria de saber daqui a vinte anos que eu não sei agora?
9- Na minha velhice, eu gostarei do que estiver vendo quando olhar para trás?
10- Quanto dinheiro eu precisarei para a minha aposentadoria? Tenho coragem para fazer as contas e começar a guardar dinheiro?
11- O que eu sinto ao saber que passarei o final de semana sozinho (a)? Entro em pânico ou sinto-me em paz? Se isso me amedronta, o que eu posso fazer para tentar superar o medo da solidão?
12- Quando um (a) amigo (a) é promovido (a) eu sinto inveja? Como posso fazer para transformar a inveja em uma sensação de desafio, do tipo "Eu também sou capaz de alcançar o sucesso"?
13- Se eu pudesse, eu reataria as relações com as pessoas que eu desapontei ou que me desapontaram? Ou é tempo de parar de sofrer com isso e andar para frente?
14- Sou capaz de listar cinco grandes qualidades minhas? Quais as qualidades que os meus amigos e os meus colegas de trabalho enxergam em mim? Eu concordo com eles ou minha auto-imagem não combina com o modo como os outros me vêem?
15- Se eu me colocar no lugar da minha mãe ou do meu pai, que tipo de filho (a) eu estaria vendo? Já estou pronto (a) ou não para não me preocupar mais com a imagem que ela ou ele tem de mim?
16- O que eu espero do amor? Em algum momento da minha vida amorosa cheguei perto do que considero ideal? O que falta para que isso aconteça de novo?
Você já parou para pensar no que estará fazendo daqui a 10 anos por exemplo?
Quanto dinheiro você terá poupado?
O que você terá construído?
Pois é, a gente gasta um tempão tentando resolver os problemas do dia-a-dia que se esquece de parar e refletir sobre questões fundamentais da nossa vida.
Lembre-se: o tempo passa mais rápido do que percebemos.
Agora veja o roteiro de indagações que irá lhe ajudar a se autoconhecer e a programar melhor o seu futuro.
1- Se eu fosse escrever um livro com minha filosofia de vida, qual seria o título?
2- Qual foi a última vez que eu me senti feliz? Essa sensação foi provocada por alguém, alguma coisa ou algum lugar? O que eu posso fazer para despertar esse sentimento de novo?
3- Existe algum projeto na minha vida que eu não consegui realizar e que fica me incomodando? Não está na hora de arquivá-lo e abrir espaço para novos sonhos?
4- Voltando à minha infância: o que eu queria ser quando crescesse? Quais os planos que se tornaram realidade? Quais os princípios e idéias que mantive?
5- Eu já vivo como gostaria ou estou à espera de algum acontecimento - o casamento perfeito, o emprego dos sonhos, a plástica milagrosa - para começar a viver?
6- O que eu mais gosto em minha aparência? Quais são minhas vaidades secretas? Eu tenho coragem para assumir minhas qualidades físicas e exibi-las?
7- Do que eu tenho medo? Como esses temores estão interferindo nos meus projetos de vida?
8- Como eu me vejo daqui a vinte anos? Como estará minha aparência? Tenho medo de ficar parecido (a) com minha mãe? O que eu gostaria de saber daqui a vinte anos que eu não sei agora?
9- Na minha velhice, eu gostarei do que estiver vendo quando olhar para trás?
10- Quanto dinheiro eu precisarei para a minha aposentadoria? Tenho coragem para fazer as contas e começar a guardar dinheiro?
11- O que eu sinto ao saber que passarei o final de semana sozinho (a)? Entro em pânico ou sinto-me em paz? Se isso me amedronta, o que eu posso fazer para tentar superar o medo da solidão?
12- Quando um (a) amigo (a) é promovido (a) eu sinto inveja? Como posso fazer para transformar a inveja em uma sensação de desafio, do tipo "Eu também sou capaz de alcançar o sucesso"?
13- Se eu pudesse, eu reataria as relações com as pessoas que eu desapontei ou que me desapontaram? Ou é tempo de parar de sofrer com isso e andar para frente?
14- Sou capaz de listar cinco grandes qualidades minhas? Quais as qualidades que os meus amigos e os meus colegas de trabalho enxergam em mim? Eu concordo com eles ou minha auto-imagem não combina com o modo como os outros me vêem?
15- Se eu me colocar no lugar da minha mãe ou do meu pai, que tipo de filho (a) eu estaria vendo? Já estou pronto (a) ou não para não me preocupar mais com a imagem que ela ou ele tem de mim?
16- O que eu espero do amor? Em algum momento da minha vida amorosa cheguei perto do que considero ideal? O que falta para que isso aconteça de novo?
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
PRESENTE DE NATAL!!!
Um dia, Alfredo acordou em uma véspera de Natal, muito contente, pois uma data muito importante estava para chegar.
Era o dia do aniversário do menino Jesus, e é lógico, o dia em que o Papai Noel vinha visitá-lo todos os anos.
Com seus cinco aninhos, esperava ansiosamente o cair da noite, para voltar a dormir e olhar o seu pé de meia que estava frente a porta, pois não tinha árvore de Natal.
Dormiu muito tarde, para ver se conseguia pegar aquele velhinho no "flagra", mas como o sono era maior do que sua vontade, dormiu profundamente.
Na manhã de Natal, observou que seu pé de meia não estava lá, e que não havia presente algum em toda a sua casa.
Seu pai desempregado, com os olhos cheios de água, observava atentamente ao seu filho, e esperava tomar coragem para falar que o seu sonho não existia, e com muita dor no coração o chama:
- Alfredo meu filho, venha cá!Mas antes mesmo do Pai poder falar...
- Papai.
- Pois não filho.
- O Papai Noel se esqueceu de mim...Falando isso, Alfredo abraça seu pai e os dois se põem a chorar, quando Alfredo fala:
- Ele também esqueceu do senhor papai.
- Não meu filho. O melhor presente que eu poderia ter ganho na vida está em meus braços, e fique tranquilo pois eu sei que o papai Noel não esqueceu de você.
- Mas todas as outras crianças vizinhas estão brincando com seus presentes...
- Ele pulou a nossa casa...
- Não pulou não... O seu presente está te abraçando agora, e vai te levar para um dos melhores passeios da sua vida!
E assim, foram para um parque e Alfredo brincou com seu pai durante o resto do dia, voltando somente no começo da noite.
Chegando em casa muito sonolento, Alfredo foi para o seu quarto, e "escreveu" para o Papai Noel:
"Querido Papai Noel, Eu sei que é cedo demais para escrever e pedir alguma coisa, mas quero agradecer o presente que o senhor me deu. Desejo que todos os Natais seja como esse, faça com que meu pai esqueça de seus problemas, e que ele possa se distrair comigo, passando uma tarde maravilhosa como a de hoje.
Obrigado pela minha vida, pois descobri que não são com brinquedos que somos felizes, e sim, com o verdadeiro sentimento que está dentro de nós, que o senhor desperta nos Natais.
De quem te agradece por tudo, Alfredo."
E foi dormir...
Entrando no quarto para dar boa-noite ao seu filho, o pai de Alfredo viu a cartinha, e a partir desse dia, não deixou que os seus problemas afetassem a felicidade dele, e começou a fazer que todo dia fosse um Natal para ambos.
Um dia, Alfredo acordou em uma véspera de Natal, muito contente, pois uma data muito importante estava para chegar.
Era o dia do aniversário do menino Jesus, e é lógico, o dia em que o Papai Noel vinha visitá-lo todos os anos.
Com seus cinco aninhos, esperava ansiosamente o cair da noite, para voltar a dormir e olhar o seu pé de meia que estava frente a porta, pois não tinha árvore de Natal.
Dormiu muito tarde, para ver se conseguia pegar aquele velhinho no "flagra", mas como o sono era maior do que sua vontade, dormiu profundamente.
Na manhã de Natal, observou que seu pé de meia não estava lá, e que não havia presente algum em toda a sua casa.
Seu pai desempregado, com os olhos cheios de água, observava atentamente ao seu filho, e esperava tomar coragem para falar que o seu sonho não existia, e com muita dor no coração o chama:
- Alfredo meu filho, venha cá!Mas antes mesmo do Pai poder falar...
- Papai.
- Pois não filho.
- O Papai Noel se esqueceu de mim...Falando isso, Alfredo abraça seu pai e os dois se põem a chorar, quando Alfredo fala:
- Ele também esqueceu do senhor papai.
- Não meu filho. O melhor presente que eu poderia ter ganho na vida está em meus braços, e fique tranquilo pois eu sei que o papai Noel não esqueceu de você.
- Mas todas as outras crianças vizinhas estão brincando com seus presentes...
- Ele pulou a nossa casa...
- Não pulou não... O seu presente está te abraçando agora, e vai te levar para um dos melhores passeios da sua vida!
E assim, foram para um parque e Alfredo brincou com seu pai durante o resto do dia, voltando somente no começo da noite.
Chegando em casa muito sonolento, Alfredo foi para o seu quarto, e "escreveu" para o Papai Noel:
"Querido Papai Noel, Eu sei que é cedo demais para escrever e pedir alguma coisa, mas quero agradecer o presente que o senhor me deu. Desejo que todos os Natais seja como esse, faça com que meu pai esqueça de seus problemas, e que ele possa se distrair comigo, passando uma tarde maravilhosa como a de hoje.
Obrigado pela minha vida, pois descobri que não são com brinquedos que somos felizes, e sim, com o verdadeiro sentimento que está dentro de nós, que o senhor desperta nos Natais.
De quem te agradece por tudo, Alfredo."
E foi dormir...
Entrando no quarto para dar boa-noite ao seu filho, o pai de Alfredo viu a cartinha, e a partir desse dia, não deixou que os seus problemas afetassem a felicidade dele, e começou a fazer que todo dia fosse um Natal para ambos.
domingo, 23 de dezembro de 2007
O MELHOR PRESENTE!!
Era véspera de Natal quando uma garotinha de 10 anos entrou na joalheria e pediu com os olhinhos brilhando de emoção para ver um colar azul que estava na vitrine. O dono da loja, desconfiado, mostrou o colar à menina.
- É para minha irmã mais velha, quero dar para ela o melhor presente que eu possa comprar, sabe, desde que minha mãe morreu é ela quem cuida de mim. Ela é muito boa e eu quero dar um presente lindo, como esse colar.
O dono da loja, novamente desconfiado, perguntou:
- Quanto dinheiro você tem?
A menina mostrou um lencinho e dentro tinha dez reais em moedas. E a menina perguntou:
- Isso dá? Quero que o senhor faça o melhor embrulho que puder. O mais bonito!
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em uma caixa bem bonita, embrulhou, fez um caprichado laço de fita e disse à menina:
- Tome! Leve com cuidado para não perder.
E a menina saiu feliz saltitando pela rua. Quando chegou a noite de Natal, alguns minutos antes da loja fechar, já era tarde e as vendas tinham sido ótimas, entra na loja uma linda moça de uns 18 anos, e pergunta:
- Este colar foi comprado aqui?
- Sim, senhorita, respondeu o dono da loja.
- E quanto custou?
- Ah! Falou o dono da loja - o preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
E a moça continuou:
- Mas minha irmãzinha não tinha dinheiro para comprar este colar. Eu sei que ela não tinha mais do que R$10,00.
O homem tomou o colar, refez o embrulho, colocou a fita e devolveu-o à moça dizendo:
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa poderia pagar. Ela deu tudo o que tinha!
O silêncio encheu a pequena joalheria e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem enquanto suas mãos pegavam o embrulho...
Esta história toca o coração pela doçura, amor, carinho e honestidade dos personagens.
Que neste Natal e sempre, nossos corações se encham de amor, e que, como aquela menina, possamos dar tudo que temos para ver feliz o nosso próximo, sem poupar esforços para ajudar os outros.
Era véspera de Natal quando uma garotinha de 10 anos entrou na joalheria e pediu com os olhinhos brilhando de emoção para ver um colar azul que estava na vitrine. O dono da loja, desconfiado, mostrou o colar à menina.
- É para minha irmã mais velha, quero dar para ela o melhor presente que eu possa comprar, sabe, desde que minha mãe morreu é ela quem cuida de mim. Ela é muito boa e eu quero dar um presente lindo, como esse colar.
O dono da loja, novamente desconfiado, perguntou:
- Quanto dinheiro você tem?
A menina mostrou um lencinho e dentro tinha dez reais em moedas. E a menina perguntou:
- Isso dá? Quero que o senhor faça o melhor embrulho que puder. O mais bonito!
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em uma caixa bem bonita, embrulhou, fez um caprichado laço de fita e disse à menina:
- Tome! Leve com cuidado para não perder.
E a menina saiu feliz saltitando pela rua. Quando chegou a noite de Natal, alguns minutos antes da loja fechar, já era tarde e as vendas tinham sido ótimas, entra na loja uma linda moça de uns 18 anos, e pergunta:
- Este colar foi comprado aqui?
- Sim, senhorita, respondeu o dono da loja.
- E quanto custou?
- Ah! Falou o dono da loja - o preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
E a moça continuou:
- Mas minha irmãzinha não tinha dinheiro para comprar este colar. Eu sei que ela não tinha mais do que R$10,00.
O homem tomou o colar, refez o embrulho, colocou a fita e devolveu-o à moça dizendo:
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa poderia pagar. Ela deu tudo o que tinha!
O silêncio encheu a pequena joalheria e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem enquanto suas mãos pegavam o embrulho...
Esta história toca o coração pela doçura, amor, carinho e honestidade dos personagens.
Que neste Natal e sempre, nossos corações se encham de amor, e que, como aquela menina, possamos dar tudo que temos para ver feliz o nosso próximo, sem poupar esforços para ajudar os outros.
sábado, 22 de dezembro de 2007
Quero Ver
Quero ver
Você não chorar
Não olhar pra trás
Nem se arrepender do que faz...
Quero ver o amor vencer
Mas se a dor nascer
Você resistir e sorrir...
Se você pode ser assim
Tão enorme assim, eu vou crer...
Que o Natal existe
Que ninguém é triste
Que no mundo há sempre amor
Bom Natal, um Feliz Natal
Muito amor e paz pra você
Pra você
Pra você...
Quero ver
Você não chorar
Não olhar pra trás
Nem se arrepender do que faz...
Quero ver o amor vencer
Mas se a dor nascer
Você resistir e sorrir...
Se você pode ser assim
Tão enorme assim, eu vou crer...
Que o Natal existe
Que ninguém é triste
Que no mundo há sempre amor
Bom Natal, um Feliz Natal
Muito amor e paz pra você
Pra você
Pra você...
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
SERIA TÃO DIFERENTE...
Seria tão diferente se os sonhos de que a gente gosta não terminassem tão de repente...
Seria tão diferente se os bons momentos da vida durassem eternamente...
Seria tão diferente se a gente de que a gente gosta gostasse um pouco da gente...
Seria tão diferente se quando a gente chorasse, fosse só de contente...
Seria tão diferente se a gente que a gente ama sentisse o que a gente sente...
Mas... é tudo tão diferente...!
Os sonhos de que a gente gosta terminam tão de repente...
Os bons momentos da vida não duram eternamente...
A gente de que a gente gosta nem sempre gosta da gente...
As vezes que a gente chora, poucas vezes são de contente...
E a gente que a gente ama não sente o mesmo que a gente...
Mas... poderia ser tão diferente...!
Dê-se uma chance de ser diferente...!
Tente, ouse, opte pela felicidade e aí será diferente.
"Feliz aquele que acredita em seus sonhos, pois só assim poderá realizar seus vôos plenamente..."
Seria tão diferente se os sonhos de que a gente gosta não terminassem tão de repente...
Seria tão diferente se os bons momentos da vida durassem eternamente...
Seria tão diferente se a gente de que a gente gosta gostasse um pouco da gente...
Seria tão diferente se quando a gente chorasse, fosse só de contente...
Seria tão diferente se a gente que a gente ama sentisse o que a gente sente...
Mas... é tudo tão diferente...!
Os sonhos de que a gente gosta terminam tão de repente...
Os bons momentos da vida não duram eternamente...
A gente de que a gente gosta nem sempre gosta da gente...
As vezes que a gente chora, poucas vezes são de contente...
E a gente que a gente ama não sente o mesmo que a gente...
Mas... poderia ser tão diferente...!
Dê-se uma chance de ser diferente...!
Tente, ouse, opte pela felicidade e aí será diferente.
"Feliz aquele que acredita em seus sonhos, pois só assim poderá realizar seus vôos plenamente..."
domingo, 16 de dezembro de 2007
O ANEL
Em um pequeno vilarejo vivia um velho professor, que de tão sábio, era sempre consultado pelas pessoas da região.
Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para conversar, desabafar e aconselhar-se.
- Venho aqui, professor, porque sinto-me tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito meu jovem, mas não posso ajudar-lhe. Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa falou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e, depois, talvez, possa lhe ajudar.
- C... claro, professor, gaguejou o jovem, mas sentiu-se outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu antigo professor.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao rapaz, e disse:
- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que você obtenha pelo anel o máximo valor possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu.
Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia para todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.
O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando assim seu professor das preocupações.
Dessa forma ele poderia receber a ajuda e conselhos que tanto precisava.
Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem... contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dará por ele. Mas não importa o quanto ele ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para examinar.
O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo, e disse:
- Diga ao seu professor, que se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- CINQÜENTA E OITO MOEDAS DE OURO! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro. Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.
- Sente-se - disse o professor.
Depois de ouvir tudo o que o jovem contou-lhe, falou:
- Você é como este anel, uma jóia valiosa e única, e que só pode ser avaliada por um "expert".
Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E, dizendo isto, voltou a colocar o anel no dedo.
- Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos, e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Você deve acreditar em si mesmo. Sempre!
"Ninguém pode fazê-lo sentir-se inferior sem o seu consentimento."
Em um pequeno vilarejo vivia um velho professor, que de tão sábio, era sempre consultado pelas pessoas da região.
Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para conversar, desabafar e aconselhar-se.
- Venho aqui, professor, porque sinto-me tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito meu jovem, mas não posso ajudar-lhe. Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa falou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e, depois, talvez, possa lhe ajudar.
- C... claro, professor, gaguejou o jovem, mas sentiu-se outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu antigo professor.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao rapaz, e disse:
- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que você obtenha pelo anel o máximo valor possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu.
Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia para todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.
O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando assim seu professor das preocupações.
Dessa forma ele poderia receber a ajuda e conselhos que tanto precisava.
Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem... contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dará por ele. Mas não importa o quanto ele ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para examinar.
O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo, e disse:
- Diga ao seu professor, que se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- CINQÜENTA E OITO MOEDAS DE OURO! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro. Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.
- Sente-se - disse o professor.
Depois de ouvir tudo o que o jovem contou-lhe, falou:
- Você é como este anel, uma jóia valiosa e única, e que só pode ser avaliada por um "expert".
Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E, dizendo isto, voltou a colocar o anel no dedo.
- Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos, e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Você deve acreditar em si mesmo. Sempre!
"Ninguém pode fazê-lo sentir-se inferior sem o seu consentimento."
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Qual é...
O dia mais belo - Hoje...
A coisa mais fácil - Equivocar-se...
O maior obstáculo - Medo...
O maior erro - Abandonar-se...
A raiz de todos os males - Egoísmo...
A distração mais bela - Trabalho...
A pior derrota - Desalento...
Os maiores professores - Crianças...
A primeira necessidade - Comunicar-se...
De mais feliz a se fazer - Ser útil aos demais...
O maior mistério - A morte...
O pior defeito - O mau humor...
A pessoa mais perigosa - A mentirosa...
O pior sentimento - O rancor...
O presente mais belo - O perdão...
O mais imprescindível - Orar...
O caminho mais rápido - O correto...
A sensação mais grata - A paz interior...
A expressão mais eficaz - O sorriso...
O melhor remédio - O otimismo...
A maior satisfação - O dever cumprido...
A força mais potente do universo - A fé...
As pessoas mais necessárias - Os pais...
A coisa mais bela de todas - O amor...
[Madre Teresa de Calcutá]
O dia mais belo - Hoje...
A coisa mais fácil - Equivocar-se...
O maior obstáculo - Medo...
O maior erro - Abandonar-se...
A raiz de todos os males - Egoísmo...
A distração mais bela - Trabalho...
A pior derrota - Desalento...
Os maiores professores - Crianças...
A primeira necessidade - Comunicar-se...
De mais feliz a se fazer - Ser útil aos demais...
O maior mistério - A morte...
O pior defeito - O mau humor...
A pessoa mais perigosa - A mentirosa...
O pior sentimento - O rancor...
O presente mais belo - O perdão...
O mais imprescindível - Orar...
O caminho mais rápido - O correto...
A sensação mais grata - A paz interior...
A expressão mais eficaz - O sorriso...
O melhor remédio - O otimismo...
A maior satisfação - O dever cumprido...
A força mais potente do universo - A fé...
As pessoas mais necessárias - Os pais...
A coisa mais bela de todas - O amor...
[Madre Teresa de Calcutá]
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
NÃO ESPERE
Não espere por pessoas perfeitas, para então se apaixonar.
Não espere ter dinheiro aos montes, para então contribuir.
Não espere a enfermidade, para saber quão frágil é a vida.
Seja sempre você, autêntico e único!
Não espere a queda, para lembrar-se do conselho.
Não espere o melhor emprego, para começar a trabalhar.
Não espere ficar de luto, para reconhecer quem hoje é importante para você!
Não espere ficar sozinho para reconhecer o amor de quem está ao seu lado.
Não espere elogios para acreditar em si mesmo.
Não espere ser amado para amar...
Não espere a separação, para buscar a reconciliação.
Não espere um sorriso para ser gentil...
Não espere a mágoa para pedir perdão.
Acredite em você para recomeçar uma nova vida!!
Não espere por pessoas perfeitas, para então se apaixonar.
Não espere ter dinheiro aos montes, para então contribuir.
Não espere a enfermidade, para saber quão frágil é a vida.
Seja sempre você, autêntico e único!
Não espere a queda, para lembrar-se do conselho.
Não espere o melhor emprego, para começar a trabalhar.
Não espere ficar de luto, para reconhecer quem hoje é importante para você!
Não espere ficar sozinho para reconhecer o amor de quem está ao seu lado.
Não espere elogios para acreditar em si mesmo.
Não espere ser amado para amar...
Não espere a separação, para buscar a reconciliação.
Não espere um sorriso para ser gentil...
Não espere a mágoa para pedir perdão.
Acredite em você para recomeçar uma nova vida!!
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
SURPÉRFLUO E NECESSÁRIO
Uns querem um emprego melhor.
Outros, só um emprego.
Uns querem uma refeição mais farta.
Outros, só uma refeição.
Uns querem uma vida mais amena.
Outros, apenas viver.
Uns querem pais mais esclarecidos.
Outros, ter pais.
Uns querem ter olhos claros.
Outros, enxergar.
Uns querem ter voz bonita.
Outros, falar.
Uns querem silêncio.
Outros, ouvir.
Uns querem sapatos novos.
Outros, ter pés.
Uns querem ter carro.
Outros, andar.
Uns querem o supérfluo.
Outros, apenas o necessário.
[Chico Xavier]
Uns querem um emprego melhor.
Outros, só um emprego.
Uns querem uma refeição mais farta.
Outros, só uma refeição.
Uns querem uma vida mais amena.
Outros, apenas viver.
Uns querem pais mais esclarecidos.
Outros, ter pais.
Uns querem ter olhos claros.
Outros, enxergar.
Uns querem ter voz bonita.
Outros, falar.
Uns querem silêncio.
Outros, ouvir.
Uns querem sapatos novos.
Outros, ter pés.
Uns querem ter carro.
Outros, andar.
Uns querem o supérfluo.
Outros, apenas o necessário.
[Chico Xavier]
domingo, 9 de dezembro de 2007
A VIAGEM DE TÁXI
Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi.
Era uma vida ótima, própria para alguém que não desejava ter patrão.
O que eu não percebi, é que aquela vida era também um ministério.
Em face de eu dirigir no turno da noite, meu táxi tornou-se, muitas vezes, um confessionário.
Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas: suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.
Mas nenhuma me tocou mais do que a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite: era Agosto.
Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade.
Quando eu cheguei às 02:30 da madrugada, o prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora.
Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta.
"Este passageiro pode ser alguém que necessita de ajuda" - eu pensei.
Assim fui até a porta e bati.
"Um minuto!" - respondeu uma voz débil e idosa.
Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão.
Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se.
Uma octogenária pequenina apareceu.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40.
Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon.
O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo.
Toda a mobília estava coberta por lençóis.
Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.
Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
"O Sr. poderia colocar a minha mala no carro?" - ela pediu.
Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, e ela ficou agradecendo minha ajuda.
"Não é nada. Eu apenas procuro tratar meus passageiros da melhor forma possível." - disse.
"Oh!, você é um bom rapaz!" - disse ela, sorrindo.
Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
"O Sr. poderia ir pelo centro da cidade?"
"Não é o trajeto mais curto..." - alertei-a prontamente.
"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos."
Eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
"Eu não tenho mais família..." - continuou. "Meu médico diz que tenho pouco tempo..."
Eu, disfarçadamente, desliguei o taxímetro e perguntei:
"Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?"
Nas duas horas seguintes, nós rodamos pela cidade.
Ela mostrou-me o edifício que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista.
Nós passamos pelas cercanias em que ela e o marido tinham vivido como recém-casados.
Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha.
De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente à um edifício ou esquina.
Ficava, então, com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.
Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse, de repente:
"Eu estou cansada. Vamos agora?"
Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a um prédio baixo, lúgubre, como uma pequena casa de repouso.
A via de entrada passava sob um pórtico.
Dois atendentes caminharam até o táxi, assim que ele parou.
Eram muito amáveis e atentos, e observavam todos os movimentos dela.
Eles deviam estar esperando-a.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise para a porta.
A senhora já estava sentada em uma cadeira de rodas, quando disse:
"Quanto lhe devo?" - e já foi abrindo a bolsa para pagar.
"Nada" - respondi.
"Você tem que ganhar a vida, meu jovem..."
"Há outros passageiros" - respondi.
Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço.
Ela me envolveu comovidamente.
"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria. Obrigada!"
"Eu que agradeço." - respondi.
Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada.
Atrás de mim uma porta foi fechada.
Era o som do término de uma vida.
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos.
Mal podia respirar de emoção...
Fiquei pensando se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno?
E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?
Ao relembrar, não creio que eu jamais tenha feito algo mais importante na minha vida.
A maioria das pessoas está condicionada a pensar que suas vidas giram em torno de grandes momentos. Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos, e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.
As pessoas podem não lembrar exatamente o que você fez, ou o que você disse.
Mas elas sempre lembrarão como você as fez sentir.
Pense nisso!
Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi.
Era uma vida ótima, própria para alguém que não desejava ter patrão.
O que eu não percebi, é que aquela vida era também um ministério.
Em face de eu dirigir no turno da noite, meu táxi tornou-se, muitas vezes, um confessionário.
Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas: suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.
Mas nenhuma me tocou mais do que a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite: era Agosto.
Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade.
Quando eu cheguei às 02:30 da madrugada, o prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora.
Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta.
"Este passageiro pode ser alguém que necessita de ajuda" - eu pensei.
Assim fui até a porta e bati.
"Um minuto!" - respondeu uma voz débil e idosa.
Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão.
Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se.
Uma octogenária pequenina apareceu.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40.
Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon.
O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo.
Toda a mobília estava coberta por lençóis.
Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.
Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
"O Sr. poderia colocar a minha mala no carro?" - ela pediu.
Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, e ela ficou agradecendo minha ajuda.
"Não é nada. Eu apenas procuro tratar meus passageiros da melhor forma possível." - disse.
"Oh!, você é um bom rapaz!" - disse ela, sorrindo.
Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
"O Sr. poderia ir pelo centro da cidade?"
"Não é o trajeto mais curto..." - alertei-a prontamente.
"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos."
Eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
"Eu não tenho mais família..." - continuou. "Meu médico diz que tenho pouco tempo..."
Eu, disfarçadamente, desliguei o taxímetro e perguntei:
"Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?"
Nas duas horas seguintes, nós rodamos pela cidade.
Ela mostrou-me o edifício que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista.
Nós passamos pelas cercanias em que ela e o marido tinham vivido como recém-casados.
Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha.
De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente à um edifício ou esquina.
Ficava, então, com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.
Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse, de repente:
"Eu estou cansada. Vamos agora?"
Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a um prédio baixo, lúgubre, como uma pequena casa de repouso.
A via de entrada passava sob um pórtico.
Dois atendentes caminharam até o táxi, assim que ele parou.
Eram muito amáveis e atentos, e observavam todos os movimentos dela.
Eles deviam estar esperando-a.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise para a porta.
A senhora já estava sentada em uma cadeira de rodas, quando disse:
"Quanto lhe devo?" - e já foi abrindo a bolsa para pagar.
"Nada" - respondi.
"Você tem que ganhar a vida, meu jovem..."
"Há outros passageiros" - respondi.
Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço.
Ela me envolveu comovidamente.
"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria. Obrigada!"
"Eu que agradeço." - respondi.
Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada.
Atrás de mim uma porta foi fechada.
Era o som do término de uma vida.
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos.
Mal podia respirar de emoção...
Fiquei pensando se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno?
E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?
Ao relembrar, não creio que eu jamais tenha feito algo mais importante na minha vida.
A maioria das pessoas está condicionada a pensar que suas vidas giram em torno de grandes momentos. Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos, e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.
As pessoas podem não lembrar exatamente o que você fez, ou o que você disse.
Mas elas sempre lembrarão como você as fez sentir.
Pense nisso!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Que Deus não permita que eu perca o ROMANTISMO, mesmo sabendo que as rosas não falam...
Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera pode não ser tão alegre...
Que eu não perca a VONTADE DE VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...
Que eu não perca a vontade de TER GRANDES AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas...
Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda...
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia...
Que eu não perca a VONTADE DE AMAR, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo pode não sentir o mesmo sentimento por mim...
Que eu não perca a LUZ E O BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo escurecerão meus olhos...
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos...
Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas...
Que eu não perca o SENTIMENTO DE JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu...
Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...
Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VIVER, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma...
Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia...
Que eu não perca a vontade de DOAR ESTE ENORME AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado...
Que eu não perca a vontade de SER GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno...
E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente!
Que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois...
A VIDA É CONSTRUÍDA NOS SONHOS E CONCRETIZADA NO AMOR!
[Francisco Cândido Xavier]
Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera pode não ser tão alegre...
Que eu não perca a VONTADE DE VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...
Que eu não perca a vontade de TER GRANDES AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas...
Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda...
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia...
Que eu não perca a VONTADE DE AMAR, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo pode não sentir o mesmo sentimento por mim...
Que eu não perca a LUZ E O BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo escurecerão meus olhos...
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos...
Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas...
Que eu não perca o SENTIMENTO DE JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu...
Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...
Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VIVER, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma...
Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia...
Que eu não perca a vontade de DOAR ESTE ENORME AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado...
Que eu não perca a vontade de SER GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno...
E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente!
Que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois...
A VIDA É CONSTRUÍDA NOS SONHOS E CONCRETIZADA NO AMOR!
[Francisco Cândido Xavier]
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
A BORBOLETA
Um homem, fazendo um passeio no parque, encontrou um casulo de uma borboleta.
Como tinha curiosidade para ver como a borboleta se desenvolveria, levou o casulo para casa.
Um dia, o homem notou que um pequeno buraco apareceu no casulo.
Ele sentou e ficou observando a pequena borboleta, que por horas, fazia muita força, tentando sair do pequeno buraquinho.
Então, depois de algum tempo, a pequena borboleta cessou sua luta para sair, demonstrando que aquele ponto era o máximo onde ela conseguiria ir.
Vendo a dificuldade da pobre criatura, ele resolveu ajudá-la.
Pegou uma tesoura e cortou fora parte do casulo que faltava para que todo o corpo da borboleta saísse, e a libertou.
A borboleta, recebendo esta ajuda extra, saiu fácil do restante do casulo.
O homem notou que o corpo da borboleta estava inchado e muito pequeno e suas asas trêmulas.
Ele continuou a observar a borboleta, pois esperava que a qualquer momento as asas ficariam grandes, se expandiriam para suportar o peso do corpo, e com tempo o mesmo desincharia.
O que ele esperava não aconteceu.
Ao invés disso, a borboleta ficou mutilada para o resto de sua existência e nunca vôou.
O que aquele homem, na sua inocência e cuidado não entendeu, foi que o processo da agonia de sair do casulo, para a borboleta, era necessário.
Passar por aquele buraquinho foi a maneira que Deus fez para que através dos movimentos, a borboleta exercitasse a passagem de fluidos pelo seu corpo ainda imaturo, ficando pronta para voar ealcançar a liberdade fora do casulo.
Algumas vezes este mesmo processo de agonia é o que exatamente nós estamos precisando em nossas vidas.
Se Deus permitisse que nós passássemos nossa vida sem obstáculos, ficaríamos aleijados como a borboleta.
NÓS NÃO SERÍAMOS FORTES O SUFICIENTE E NUNCA PODERÍAMOS VOAR!
Um homem, fazendo um passeio no parque, encontrou um casulo de uma borboleta.
Como tinha curiosidade para ver como a borboleta se desenvolveria, levou o casulo para casa.
Um dia, o homem notou que um pequeno buraco apareceu no casulo.
Ele sentou e ficou observando a pequena borboleta, que por horas, fazia muita força, tentando sair do pequeno buraquinho.
Então, depois de algum tempo, a pequena borboleta cessou sua luta para sair, demonstrando que aquele ponto era o máximo onde ela conseguiria ir.
Vendo a dificuldade da pobre criatura, ele resolveu ajudá-la.
Pegou uma tesoura e cortou fora parte do casulo que faltava para que todo o corpo da borboleta saísse, e a libertou.
A borboleta, recebendo esta ajuda extra, saiu fácil do restante do casulo.
O homem notou que o corpo da borboleta estava inchado e muito pequeno e suas asas trêmulas.
Ele continuou a observar a borboleta, pois esperava que a qualquer momento as asas ficariam grandes, se expandiriam para suportar o peso do corpo, e com tempo o mesmo desincharia.
O que ele esperava não aconteceu.
Ao invés disso, a borboleta ficou mutilada para o resto de sua existência e nunca vôou.
O que aquele homem, na sua inocência e cuidado não entendeu, foi que o processo da agonia de sair do casulo, para a borboleta, era necessário.
Passar por aquele buraquinho foi a maneira que Deus fez para que através dos movimentos, a borboleta exercitasse a passagem de fluidos pelo seu corpo ainda imaturo, ficando pronta para voar ealcançar a liberdade fora do casulo.
Algumas vezes este mesmo processo de agonia é o que exatamente nós estamos precisando em nossas vidas.
Se Deus permitisse que nós passássemos nossa vida sem obstáculos, ficaríamos aleijados como a borboleta.
NÓS NÃO SERÍAMOS FORTES O SUFICIENTE E NUNCA PODERÍAMOS VOAR!
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
SE NÃO ESTIVESSE FORA DE MODA...
Eu iria falar de Amor!
Daquele amor sincero, olhos nos olhos, frio no coração.
Aquela dorzinha gostosa, de ter muito medo de perder tudo.
Daqueles momentos que só quem já amou um dia, conhece bem.
Daquela vontade de repartir, de conquistar todas as coisas...
Mas não para retê-las no egoísmo material da posse, mas doá-las no sentimento nobre de amar.
Se não estivesse fora de moda...
Eu iria falar de Sinceridade!
Sabe, aquele negócio antigo de fidelidade, respeito mútuo, e outras coisas mais.
Aquela sensação que embriaga mais que a bebida, que é ter, numa só pessoa, a soma de tudo que às vezes procuramos em muitas.
A admiração pelas virtudes, aceitação dos defeitos...
E sobretudo, o respeito pela individualidade, que até julgamos nos pertencerem, sem o direito de possuir.
Se não estivesse tão fora de moda...
Eu iria falar em Amizade!
Na amizade que deve existir entre duas pessoas que se querem.
O apoio, o interesse, a solidariedade de uns pelas coisas dos outros e vice-versa.
A união além dos sentimentos e a dedicação de compreender para depois gostar.
Se não estivesse tão fora de moda...
Eu iria falar em Família!
Sim! Família!!! Pai, mãe, irmãos, irmãs, filhos, lar...
O bem maior de ter uma comunidade unida pelos laços sanguíneos e protegidas pelas bençãos divinas.
Um canto de paz no mundo, o aconchego da morada, a fonte de descanso e a renovação das energias.
Família...
O ser humano cumprindo sua missão mais sublime de sequenciar a obra do criador.
E depois...
Eu iria até, quem sabe, falar sobre algo como... a Felicidade!
Mas é pena que a felicidade, como tudo mais, há muito tempo já está fora de moda.
Sabe de uma coisa...
Me sinto feliz por estar tão fora de moda!
E você?
Também está fora de moda como eu?
Espero que sim!!!
Eu iria falar de Amor!
Daquele amor sincero, olhos nos olhos, frio no coração.
Aquela dorzinha gostosa, de ter muito medo de perder tudo.
Daqueles momentos que só quem já amou um dia, conhece bem.
Daquela vontade de repartir, de conquistar todas as coisas...
Mas não para retê-las no egoísmo material da posse, mas doá-las no sentimento nobre de amar.
Se não estivesse fora de moda...
Eu iria falar de Sinceridade!
Sabe, aquele negócio antigo de fidelidade, respeito mútuo, e outras coisas mais.
Aquela sensação que embriaga mais que a bebida, que é ter, numa só pessoa, a soma de tudo que às vezes procuramos em muitas.
A admiração pelas virtudes, aceitação dos defeitos...
E sobretudo, o respeito pela individualidade, que até julgamos nos pertencerem, sem o direito de possuir.
Se não estivesse tão fora de moda...
Eu iria falar em Amizade!
Na amizade que deve existir entre duas pessoas que se querem.
O apoio, o interesse, a solidariedade de uns pelas coisas dos outros e vice-versa.
A união além dos sentimentos e a dedicação de compreender para depois gostar.
Se não estivesse tão fora de moda...
Eu iria falar em Família!
Sim! Família!!! Pai, mãe, irmãos, irmãs, filhos, lar...
O bem maior de ter uma comunidade unida pelos laços sanguíneos e protegidas pelas bençãos divinas.
Um canto de paz no mundo, o aconchego da morada, a fonte de descanso e a renovação das energias.
Família...
O ser humano cumprindo sua missão mais sublime de sequenciar a obra do criador.
E depois...
Eu iria até, quem sabe, falar sobre algo como... a Felicidade!
Mas é pena que a felicidade, como tudo mais, há muito tempo já está fora de moda.
Sabe de uma coisa...
Me sinto feliz por estar tão fora de moda!
E você?
Também está fora de moda como eu?
Espero que sim!!!
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