quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Desejo de todo coração que você e sua
família tenham tudo de bom neste natal,
que a vida sempre sorria para cada um
de vocês e que todos compartilhem esta
felicidade com amor, alegria e esperança.
Porque vamos celebrar mais um Natal e
esperar a chegada de mais um Ano Novo,
que a paz de Cristo esteja sempre no seu lar...
sábado, 11 de dezembro de 2010
Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
(Albert Einstein)
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
MULHER DE 40
"Tome a mesma mulher aos 20 e aos 40 anos.
No segundo momento ela será umas sete ou oito vezes mais interessante, sedutora e irresistível do que no primeiro. Ela perde o frescor juvenil, é verdade. Mas também o ar inseguro de quem ainda não sabe direito o que quer da vida, de si mesma, de um homem.
Não sustenta mais aquele ar ingênuo, uma característica sexy da mulher de 20. Só que é compensado por outros atributos encantadores de que se reveste a mulher de 40. Como se conhece melhor, ela é muito mais autêntica, centrada, certeira no trato consigo mesma e com seu homem.
Aos 40, a mulher tem uma relação mais saudável com o próprio corpo e com seu cheiro cíclico. Não briga mais com nada disso. Na verdade, ela quer brigar o menos possível. Está interessada em absorver do mundo o que lhe parecer justo e útil, ignorando o que for feio e baixo-astral. Quer é ser feliz!
Se o seu homem não gostar do jeito que ela é, que vá procurar outra. Ela só quer quem a mereça. Aos 40 anos, a mulher sabe se vestir. Domina a arte de valorizar os pontos fortes e disfarçar o que não interessa mostrar. Sabe escolher sapatos, tecidos e decotes, maquiagem e corte de cabelo.
Gasta mais porque tem mais dinheiro. Mas, sobretudo, gasta melhor. E tem gestos mais delicados e elegantes.
Aos 40, ela carrega um olhar muito mais matador quando interessa matar; finge indiferença com mais competência quando interessa repelir.
Ela não é mais bobinha. Não que fique menos inconstante. Mulher que é mulher, se pudesse, não vestiria duas vezes a mesma roupa nem acordaria dois dias seguidos com o mesmo humor.
Mas, aos 40, ela já sabe lidar melhor com este aspecto peculiar da condição feminina. E poupa (exceto quando não quer) seu homem desses altos e baixos hormonais que aos 20 a atingiam - e quem mais estiver por perto - irremediavelmente.
Aos 20, a mulher tem espinhas. Aos 40, tem pintas, encantadoras trilhas de pintas. Que só sabem mesmo onde terminam uns poucos e sortudos escolhidos. Sim, aos 20 a mulher é escolhida.
Aos 40, é ela quem escolhe. E não veste mais calcinhas que não lhe favorecem. Só usa lingeries com altíssimo poder de fogo. Também aprende a se perfumar na dose certa, com a fragrância exata.
A mulher aos 40, mais do que aos 20, cheira bem, dá gosto de olhar, captura os sentidos, provoca fome. Aos 40, ela é mais natural, sábia e serena. Menos ansiosa, menos estabanada. Até seus dentes parecem mais claros.
Seus lábios, mais reluzentes. Sua saliva, mais potável. E o brilho da pele não é o da oleosidade dos 20 anos, mas pura luminosidade. Aos 20, ela rói unhas. Aos 40, constrói para si mãos plásticas e perfeitas.
Ainda desenvolve um toque ao mesmo tempo firme e suave. Ocorre algo parecido com os pés, que atingem uma exatidão estética insuperável. Acontece também alguma coisa com os cílios, o desenho das sobrancelhas.
O jeito de olhar fica mais glamuroso, mais sexualmente arguto. Aos 40, quando ousa no que quer que seja, a mulher costuma acertar em cheio. No jogo com os homens, já aprendeu a atuar no contra-ataque. Quando dá o bote, é para liquidar a fatura.
Ela sabe dominar seu parceiro sem que ele se sinta dominado. Mostra sua força na hora certa e de modo sutil. Não para exibir poder, mas para resolver tudo a seu favor antes de chegar o ponto de precisar exibi-lo. Consegue o que pretende sem confrontos inúteis.
Sabiamente, goza das prerrogativas da condição feminina sem engolir sapos supostamente decorrentes do fato de ser mulher. Se você, anda preocupada porque não tem mais 20 anos - ou porque ainda tem mas percebeu que eles não vão durar para sempre - fique tranqüila.
É precisamente aos 40 que o jogo começa a ficar bom!"
Ele não merece aplausos?
E tenho dito!
(Desconhecido)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
COISAS QUE A VIDA ENSINA DEPOIS DOS 40
Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor.
O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...
(Arthur da Távola)
Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor.
O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...
(Arthur da Távola)
domingo, 26 de setembro de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
FRASES de BOB MARLEY
Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida...
Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais.
Não ligo que me olhem da cabeça aos pés... porque nunca farão minha cabeça e nunca chegarão aos meus pés.
Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.
Os homens pensam que possuem uma mente, mas é a mente que os possui.
Há pessoas que amam o poder, e outras que tem o poder de amar.
Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.
Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar... Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre...
Às vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... E descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!
A vida é para quem topa qualquer parada. Não para quem pára em qualquer topada.
A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la.
Ideal seria que todas as pessoas soubessem amar, o tanto que sabem fingir.
Eu olho para dentro de mim, e não me importo com o que as pessoas fazem ou dizem. Eu me preocupo só com as coisas certas.
Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida...
Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais.
Não ligo que me olhem da cabeça aos pés... porque nunca farão minha cabeça e nunca chegarão aos meus pés.
Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.
Os homens pensam que possuem uma mente, mas é a mente que os possui.
Há pessoas que amam o poder, e outras que tem o poder de amar.
Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.
Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar... Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre...
Às vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... E descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!
A vida é para quem topa qualquer parada. Não para quem pára em qualquer topada.
A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la.
Ideal seria que todas as pessoas soubessem amar, o tanto que sabem fingir.
Eu olho para dentro de mim, e não me importo com o que as pessoas fazem ou dizem. Eu me preocupo só com as coisas certas.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
PERTENCER
Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso de mais do que isso.
Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
No entanto fui preparada para ser dada à luz de um modo tão bonito. Minha mãe já estava doente, e, por uma superstição bastante espalhada, acreditava-se que ter um filho curava uma mulher de uma doença. Então fui deliberadamente criada: com amor e esperança. Só que não curei minha mãe. E sinto até hoje essa carga de culpa: fizeram-me para uma missão determinada e eu falhei. Como se contassem comigo nas trincheiras de uma guerra e eu tivesse desertado. Sei que meus pais me perdoaram por eu ter nascido em vão e tê-los traído na grande esperança.
Mas eu, eu não me perdôo. Quereria que simplesmente se tivesse feito um milagre: eu nascer e curar minha mãe. Então, sim: eu teria pertencido a meu pai e a minha mãe. Eu nem podia confiar a alguém essa espécie de solidão de não pertencer porque, como desertor, eu tinha o segredo da fuga que por vergonha não podia ser conhecido.
A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho!
(Clarice Lispector)
Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso de mais do que isso.
Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
No entanto fui preparada para ser dada à luz de um modo tão bonito. Minha mãe já estava doente, e, por uma superstição bastante espalhada, acreditava-se que ter um filho curava uma mulher de uma doença. Então fui deliberadamente criada: com amor e esperança. Só que não curei minha mãe. E sinto até hoje essa carga de culpa: fizeram-me para uma missão determinada e eu falhei. Como se contassem comigo nas trincheiras de uma guerra e eu tivesse desertado. Sei que meus pais me perdoaram por eu ter nascido em vão e tê-los traído na grande esperança.
Mas eu, eu não me perdôo. Quereria que simplesmente se tivesse feito um milagre: eu nascer e curar minha mãe. Então, sim: eu teria pertencido a meu pai e a minha mãe. Eu nem podia confiar a alguém essa espécie de solidão de não pertencer porque, como desertor, eu tinha o segredo da fuga que por vergonha não podia ser conhecido.
A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho!
(Clarice Lispector)
segunda-feira, 24 de maio de 2010
O QUE É A BELEZA???
Qualquer um com um simples olhar pode dizer se alguém ou alguma coisa é belo ou feio, mas são poucos os que param para pensar porquê isso acontece.
Sem que se perceba, todos nós ficamos o tempo todo olhando para as pessoas e objetos à nossa volta atribuindo-lhes valores de beleza e feiúra.
Desde o início da humanidade a beleza é algo que fascina a todos nós, mexendo com as crianças e jovens, passando pelos adultos, até chegar aos velhos. Na verdade, ninguém está livre dos encantos da beleza.
É possível ver que, independente da localidade onde se vive ou da língua que se fale, todas as culturas e povos possuem um vocabulário rico para descrever aquilo que cada grupo considera belo e atraente.
Parece algo instintivo, pois desde a mais tenra idade todos nós aprendemos a perceber a qualidade daquilo que é bonito aos nossos olhos. Quem já teve um filho sabe que os bebês logo nos primeiros meses de vida gostam de fixar seu olhar em coisas agradáveis, brilhantes e coloridas.
Essa característica de definir o que é belo e o que é feio está intrínseca ao ser humano, o que nos faz admirar formas perfeitas e proporções harmônicas nas pessoas e em tudo que está ao nosso derredor.
Assim, à medida que crescemos vamos aprendendo a atribuir adjetivos de beleza às pessoas, aos objetos, aos seres vivos, aos ambientes construídos pelo homem e às obras e maravilhas da natureza.
É certo que os conceitos de beleza variam bastante de acordo com a cultura e com o passar do tempo. Mas, de modo geral, a beleza pode ser descrita como aquilo que salta aos olhos, toca o nosso coração e nos faz sentir bem.
No nosso dia-a-dia, a beleza pode ser vista na pessoa elegante, que possui as marcas da harmonia e da leveza das formas e linhas. Freqüentemente ela é associada à combinação de proporções do corpo e dos traços do rosto.
Além disso, podemos dizer que a beleza está vinculada à desenvoltura da pessoa, que a expressa por meio da graciosidade dos movimentos, da leveza de espírito, e através de gestos suaves e palavras especiais que demonstram o desembaraço, a jovialidade e a vivacidade da alma.
Mas, vale lembrar que a beleza extrapola a aparência física, pois ela não está associada unicamente aos traços do rosto e aos contornos do corpo.
A beleza verdadeira não está presa apenas às coisas passageiras, como a cor dos cabelos, ao brilho da pele ou o tônus muscular próprio da juventude.
A beleza transcende a matéria, ou seja, ela não está presa ao corpo físico, à carne, pele e cabelos, pois vai muito além disso.
É certo que tudo aquilo que é genuinamente belo cativa não somente ao olhar, por que pode ser percebido pelos outros sentidos, indo fundo na alma de quem ama.
A beleza é algo que depende do olhar de quem vê, dos valores e significados que se formam em nossa mente. Ela está firmemente apoiada no estado de espírito da pessoa, em um determinado momento.
A beleza está naquilo que nos faz sentir bem, de alto astral, nos fazendo ver o mundo com o toque do coração.
A beleza está em tudo o que nos traz alegria e paz, pois ela ilumina o mundo à nossa volta, nos fazendo viver melhor.
A beleza contagia nosso espírito como uma onda maravilhosa de sensações boas, trazendo fervor e felicidade para nosso interior.
Acho que é impossível ver a beleza verdadeira que há em cada pessoa e objeto que existe nesse mundo sem deixar que o amor direcione nosso ser. Acredito que beleza e o amor andam juntos, de mãos dadas, sempre. Assim, penso que a beleza se completa quando nós deixamos que ela se manifeste por meio desse sentimento tão especial.
Ame e você passará a ver o mundo com outros olhos. Ame e você verá que a beleza está perto de você!!!
(Giovanni Salera Júnior)
Qualquer um com um simples olhar pode dizer se alguém ou alguma coisa é belo ou feio, mas são poucos os que param para pensar porquê isso acontece.
Sem que se perceba, todos nós ficamos o tempo todo olhando para as pessoas e objetos à nossa volta atribuindo-lhes valores de beleza e feiúra.
Desde o início da humanidade a beleza é algo que fascina a todos nós, mexendo com as crianças e jovens, passando pelos adultos, até chegar aos velhos. Na verdade, ninguém está livre dos encantos da beleza.
É possível ver que, independente da localidade onde se vive ou da língua que se fale, todas as culturas e povos possuem um vocabulário rico para descrever aquilo que cada grupo considera belo e atraente.
Parece algo instintivo, pois desde a mais tenra idade todos nós aprendemos a perceber a qualidade daquilo que é bonito aos nossos olhos. Quem já teve um filho sabe que os bebês logo nos primeiros meses de vida gostam de fixar seu olhar em coisas agradáveis, brilhantes e coloridas.
Essa característica de definir o que é belo e o que é feio está intrínseca ao ser humano, o que nos faz admirar formas perfeitas e proporções harmônicas nas pessoas e em tudo que está ao nosso derredor.
Assim, à medida que crescemos vamos aprendendo a atribuir adjetivos de beleza às pessoas, aos objetos, aos seres vivos, aos ambientes construídos pelo homem e às obras e maravilhas da natureza.
É certo que os conceitos de beleza variam bastante de acordo com a cultura e com o passar do tempo. Mas, de modo geral, a beleza pode ser descrita como aquilo que salta aos olhos, toca o nosso coração e nos faz sentir bem.
No nosso dia-a-dia, a beleza pode ser vista na pessoa elegante, que possui as marcas da harmonia e da leveza das formas e linhas. Freqüentemente ela é associada à combinação de proporções do corpo e dos traços do rosto.
Além disso, podemos dizer que a beleza está vinculada à desenvoltura da pessoa, que a expressa por meio da graciosidade dos movimentos, da leveza de espírito, e através de gestos suaves e palavras especiais que demonstram o desembaraço, a jovialidade e a vivacidade da alma.
Mas, vale lembrar que a beleza extrapola a aparência física, pois ela não está associada unicamente aos traços do rosto e aos contornos do corpo.
A beleza verdadeira não está presa apenas às coisas passageiras, como a cor dos cabelos, ao brilho da pele ou o tônus muscular próprio da juventude.
A beleza transcende a matéria, ou seja, ela não está presa ao corpo físico, à carne, pele e cabelos, pois vai muito além disso.
É certo que tudo aquilo que é genuinamente belo cativa não somente ao olhar, por que pode ser percebido pelos outros sentidos, indo fundo na alma de quem ama.
A beleza é algo que depende do olhar de quem vê, dos valores e significados que se formam em nossa mente. Ela está firmemente apoiada no estado de espírito da pessoa, em um determinado momento.
A beleza está naquilo que nos faz sentir bem, de alto astral, nos fazendo ver o mundo com o toque do coração.
A beleza está em tudo o que nos traz alegria e paz, pois ela ilumina o mundo à nossa volta, nos fazendo viver melhor.
A beleza contagia nosso espírito como uma onda maravilhosa de sensações boas, trazendo fervor e felicidade para nosso interior.
Acho que é impossível ver a beleza verdadeira que há em cada pessoa e objeto que existe nesse mundo sem deixar que o amor direcione nosso ser. Acredito que beleza e o amor andam juntos, de mãos dadas, sempre. Assim, penso que a beleza se completa quando nós deixamos que ela se manifeste por meio desse sentimento tão especial.
Ame e você passará a ver o mundo com outros olhos. Ame e você verá que a beleza está perto de você!!!
(Giovanni Salera Júnior)
domingo, 16 de maio de 2010
CHÁ-DE-SUMIÇO
(Xico Sá)
"Toda mulher, após trinta dias de felicidade sente fome e sede de desgraça. Só não irá embora se não tiver condução." (Antônio Maria)
A frase aí acima, de autoria do meu cronista predileto, não cai aqui de pára-quedas ou epígrafe gratuita de citador profissa. Ela explica muita coisa. Repare:
Nas metrópoles gigantescas como SP, BH, Rio, Salvador, Porto Alegre, Recife, Fortaleza e outros tantos formigueiros, haja encontros e desencontros. Alguns não tão graves, acontecem; outros, infinitamente dolorosos, nos perturbam os sentidos, fazem a gente maldizer os céus, os astros, o destino, a camada de ozônio.
Fica tudo na base do “a gente se vê”… E adeus! Não que fosse acontecer um casamento ou algo do gênero a partir daquele esbarrão gostoso – nada disso, mas foram momentos bonitos, fortes, que se acabam ali mesmo, na poeira da estrada, numa tarde fria, em um café da manhã, numa simples despedida.
“A gente se vê.” Pronto, eis a senha para o terror, o “never more”, o nunca mais do corvo do Edgar A. Põe no pé do ouvido.
A gente se vê. Corta para uma multidão no viaduto do Chá, São Paulo.
A gente se vê. Corta para uma saída de estádio, um Mineirão, um Castelão, um mundão do Arruda lotado em dia de decisão do campeonato.
A gente se vê. Corta para “Onde Está Wally”.
Nada mais detestável de ouvir do que essa maldita frase. Logo depois, a porta bate e nem por milagre se abrirá para a dita figura novamente.
Jovens mancebos, evitem essa sentença mais sem graça. Raparigas em flor, esqueçam, esqueçam…
Melhor dizer logo que vai comprar cigarro, o velho king size com filtro do abandono. Melhor dizer que vai pra nunca mais. Melhor o silêncio, o telefone na caixa postal, o telefone desligado, o desprezo propriamente dito, o desprezo on the rocks.
A gente se vê uma ova. Seja homem, seja mulher de verdade, troque de palavras, use o código do bom-tom e da decência. A gente se vê é a mãe, a vovozinha, ora, ora.
Como canta o Rei Roberto, use a inteligência uma vez só, quantos idiotas vivem só…
Esse “a gente se vê” deveria ser proibido por lei. Constar nos artigos constitucionais, ser crime inafiançável no Código Penal.
A gente se vê é pior do que “a gente se esbarra por ai”. Pior do que deixar ao acaso, que jamais abolirá a saudade, que vira uma questão de azar e sorte.
Melhor dizer logo de uma vez: “Foi bom, meu bem, mas não te quero mais”. YO NO TE QUIERO MÁS, como na camiseta mexicana que ganhei da Rita Wainer, uma ex que me aturou lindamente. Dizer foi bom meu bem e pronto, ficamos por aqui, assim é a vida, sempre mais para curta do que longa-metragem.
A gente se vê é a bobeira-mor dos tempos do amor líquido e do sexo sem compromisso. A gente se vê, tô fora.
Seja homem, seja mulher, diga na lata.
Não engane a moça, que a moça é fino trato, que não merece desdém ou o quém quém do pato da Bossa Nova.
A fila anda, jogue limpo, sem essa de beque da roça para cima do futebol-arte da jovem.
A gente se vê. Corta para uma multidão no Morumbi, em busca do tetra da Libertadores.
A gente se vê. Corta para clássico no Maracanã.
A gente se vê. Corta para a São João com a Ipiranga.
A gente se vê. Corta para um engarrafamento gigante na marginal do Tietê.
A gente se vê. Corta para a Praça Castro, Alves no encontro de trios elétricos.
A gente se vê. Corta para o carnaval do Galo da Madrugada.
A gente se vê. Então aproveita e vai ver se eu estou na esquina!
(Xico Sá)
"Toda mulher, após trinta dias de felicidade sente fome e sede de desgraça. Só não irá embora se não tiver condução." (Antônio Maria)
A frase aí acima, de autoria do meu cronista predileto, não cai aqui de pára-quedas ou epígrafe gratuita de citador profissa. Ela explica muita coisa. Repare:
Nas metrópoles gigantescas como SP, BH, Rio, Salvador, Porto Alegre, Recife, Fortaleza e outros tantos formigueiros, haja encontros e desencontros. Alguns não tão graves, acontecem; outros, infinitamente dolorosos, nos perturbam os sentidos, fazem a gente maldizer os céus, os astros, o destino, a camada de ozônio.
Fica tudo na base do “a gente se vê”… E adeus! Não que fosse acontecer um casamento ou algo do gênero a partir daquele esbarrão gostoso – nada disso, mas foram momentos bonitos, fortes, que se acabam ali mesmo, na poeira da estrada, numa tarde fria, em um café da manhã, numa simples despedida.
“A gente se vê.” Pronto, eis a senha para o terror, o “never more”, o nunca mais do corvo do Edgar A. Põe no pé do ouvido.
A gente se vê. Corta para uma multidão no viaduto do Chá, São Paulo.
A gente se vê. Corta para uma saída de estádio, um Mineirão, um Castelão, um mundão do Arruda lotado em dia de decisão do campeonato.
A gente se vê. Corta para “Onde Está Wally”.
Nada mais detestável de ouvir do que essa maldita frase. Logo depois, a porta bate e nem por milagre se abrirá para a dita figura novamente.
Jovens mancebos, evitem essa sentença mais sem graça. Raparigas em flor, esqueçam, esqueçam…
Melhor dizer logo que vai comprar cigarro, o velho king size com filtro do abandono. Melhor dizer que vai pra nunca mais. Melhor o silêncio, o telefone na caixa postal, o telefone desligado, o desprezo propriamente dito, o desprezo on the rocks.
A gente se vê uma ova. Seja homem, seja mulher de verdade, troque de palavras, use o código do bom-tom e da decência. A gente se vê é a mãe, a vovozinha, ora, ora.
Como canta o Rei Roberto, use a inteligência uma vez só, quantos idiotas vivem só…
Esse “a gente se vê” deveria ser proibido por lei. Constar nos artigos constitucionais, ser crime inafiançável no Código Penal.
A gente se vê é pior do que “a gente se esbarra por ai”. Pior do que deixar ao acaso, que jamais abolirá a saudade, que vira uma questão de azar e sorte.
Melhor dizer logo de uma vez: “Foi bom, meu bem, mas não te quero mais”. YO NO TE QUIERO MÁS, como na camiseta mexicana que ganhei da Rita Wainer, uma ex que me aturou lindamente. Dizer foi bom meu bem e pronto, ficamos por aqui, assim é a vida, sempre mais para curta do que longa-metragem.
A gente se vê é a bobeira-mor dos tempos do amor líquido e do sexo sem compromisso. A gente se vê, tô fora.
Seja homem, seja mulher, diga na lata.
Não engane a moça, que a moça é fino trato, que não merece desdém ou o quém quém do pato da Bossa Nova.
A fila anda, jogue limpo, sem essa de beque da roça para cima do futebol-arte da jovem.
A gente se vê. Corta para uma multidão no Morumbi, em busca do tetra da Libertadores.
A gente se vê. Corta para clássico no Maracanã.
A gente se vê. Corta para a São João com a Ipiranga.
A gente se vê. Corta para um engarrafamento gigante na marginal do Tietê.
A gente se vê. Corta para a Praça Castro, Alves no encontro de trios elétricos.
A gente se vê. Corta para o carnaval do Galo da Madrugada.
A gente se vê. Então aproveita e vai ver se eu estou na esquina!
domingo, 7 de março de 2010
O que temos visto por ai???
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micro e transparentes.
Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, mas???
Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.
E não é só sexo não!
Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama... sexo de academia...
Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalísticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega?
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!"
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis. Se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens? (mais que verdadeiras) É preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, famílias preconceituosas...
Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...
Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado... "Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...
Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem a ver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida... E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza?
Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se é pequeno demais, pra quê pensar nele?"
Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda na TV, e também na Playboy e nos banheiros. Eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos. Gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.
Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...
Por que ter medo de dizer isso, por que ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo"?
Então, não se importe com a opinião dos outros. Seja feliz!
Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!
(Arnaldo Jabor)
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...
Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados...
Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos...
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!
(Vinícius de Moraes)
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
SÓ PODEMOS DAR AQUILO QUE TEMOS
É mais que verdadeira essa frase. Em termos de amor, só podemos dar aquilo que temos. De fato, isso serve para a vida. Por exemplo, se somos professores ensinamos o que sabemos. Paramos por aí? Não. Podemos querer mais e então nos especializamos, estudamos, fazemos de tudo para melhorar. E então galgamos novas posições. Profissionalizamos-nos. Fazemos da nossa vida o sonho.
Nas relações não deveria ser diferente. A única forma de aprendermos a nos relacionar é mesmo nos relacionando. Testando nossos limites, fazendo o que sabemos e o que não sabemos. Você, por exemplo, deve conhecer inúmeras pessoas que só o que sabem fazer é dizer sim, não exercitam o NÃO – o limite. Não exercitam se conhecer.
O foco não é para dentro. O foco está fora, no outro… E então, não há aprendizado. Não há crescimento ou evolução no lado emocional… Dizem sim para o que podem, o que têm e o que não têm. E depois – bem depois – cobram o outro, a si mesmas, o mundo por terem dado demais, por não terem recebido de volta, por não entenderem por quê o outro não corresponde. São, nesse sentido, infantis, agem como crianças, irresponsáveis…
Então, vamos ver o que acontece. Você acabou de conhecer um DEUS na terra. Sabe que ele não é assim tão divino – mas ok! Faz vista grossa e começa a sedução no caso das mulheres ou a conquista propriamente dita no caso dos homens. Recapitulando – racionalmente – você até consegue entender que, bom, não era mesmo o DEUS ou a DEUSA, mas segue em frente fazendo o seu melhor – quer dizer, o impossível.
Desdobra-se, abre mão dos seus compromissos, busca incansavelmente maneiras e formas de estar com o outro, demonstrar seu amor (?), sua disponibilidade… E daí – BOMBA! O outro não responde a seus apelos e declarações. Ou melhor, está muito distante de assumir, quer dizer, entrar no seu ritmo, na sua história, no seu modo de amar irreal. Ele tem o ritmo dele. Os problemas dele. A vida dele… Ou seja – uma disponibilidade mais que limitada, quando se trata de você, do seu tempo, da sua loucura, que – pasme – você insiste em chamar de amor.
Migalhas
Enfim, o tempo passa, a relação não acontece – pelo menos como você previa. Você se desgasta. O outro pousa com aquele ar de NÃO TO NEM AÍ e, sem mais nem porque, você está ferido, ressentido e até quem sabe – com a AUTO-ESTIMA ARRANHADA. E por quê? Por quase nada. Acostumou-se a receber migalhas e confunde isso com estar envolvido. Acha que isso pode ser amor não correspondido – que não tem sorte – que é a vítima, etc, etc… Tudo por não conseguir evoluir emocionalmente e distinguir o que é legal do que não é legal.
Essa noite, conversando com uma amiga, ela me dizia o seguinte. Dentro de um casamento feliz de mais de 15 anos – filhos, um marido exemplar, etc, etc – ela possuía uma regra nas épocas de namoro. O que mais valorizava num companheiro, dizia ela, não eram atributos como beleza, força, dinheiro – aparência e status de um modo geral… "Tudo isso passa. O que fica mesmo é a educação, a gentileza, o respeito. A elegância desse outro ser. Esses são valores que se enquadram nos meus e é tudo o que eu quero para minha vida, é minha escolha."
Medos
Com esse filtro básico, ela conseguiu o que muitos de nós levará anos e anos para descobrir… Uma relação saudável pautada na decisão diária pelo amor, pelo vínculo, pelo companheirismo e pela vida a dois. Difícil, embora pareça fácil, essa escolha demanda abrir mão de muitos medos, do compreender que cada um dá o tipo de amor que tem e pode.
Necessita libertar-se da idéia fixa e obsessiva de querer transformar o outro, o mundo, demanda abrir mão do ego, da vaidade, da onipotência de querer o que não se tem. Entrar numa relação com a intenção de trazer o outro para o jogo não funciona!
As pessoas podem até mudar – mas não por nós. Podem e vão, se quiserem ou puderem, e é praticamente inviável ter sucesso em qualquer relação com essa base. Por isso, fica aqui mais um convite: antes de se apaixonar pela relação, pela possibilidade, pelo outro, apaixone-se por você. Aprenda mais com seus limites, com o que quer e não quer. Aprenda a dizer NÃO. As escolhas serão cada vez mais sensatas.
(Sandra Maia)
É mais que verdadeira essa frase. Em termos de amor, só podemos dar aquilo que temos. De fato, isso serve para a vida. Por exemplo, se somos professores ensinamos o que sabemos. Paramos por aí? Não. Podemos querer mais e então nos especializamos, estudamos, fazemos de tudo para melhorar. E então galgamos novas posições. Profissionalizamos-nos. Fazemos da nossa vida o sonho.
Nas relações não deveria ser diferente. A única forma de aprendermos a nos relacionar é mesmo nos relacionando. Testando nossos limites, fazendo o que sabemos e o que não sabemos. Você, por exemplo, deve conhecer inúmeras pessoas que só o que sabem fazer é dizer sim, não exercitam o NÃO – o limite. Não exercitam se conhecer.
O foco não é para dentro. O foco está fora, no outro… E então, não há aprendizado. Não há crescimento ou evolução no lado emocional… Dizem sim para o que podem, o que têm e o que não têm. E depois – bem depois – cobram o outro, a si mesmas, o mundo por terem dado demais, por não terem recebido de volta, por não entenderem por quê o outro não corresponde. São, nesse sentido, infantis, agem como crianças, irresponsáveis…
Então, vamos ver o que acontece. Você acabou de conhecer um DEUS na terra. Sabe que ele não é assim tão divino – mas ok! Faz vista grossa e começa a sedução no caso das mulheres ou a conquista propriamente dita no caso dos homens. Recapitulando – racionalmente – você até consegue entender que, bom, não era mesmo o DEUS ou a DEUSA, mas segue em frente fazendo o seu melhor – quer dizer, o impossível.
Desdobra-se, abre mão dos seus compromissos, busca incansavelmente maneiras e formas de estar com o outro, demonstrar seu amor (?), sua disponibilidade… E daí – BOMBA! O outro não responde a seus apelos e declarações. Ou melhor, está muito distante de assumir, quer dizer, entrar no seu ritmo, na sua história, no seu modo de amar irreal. Ele tem o ritmo dele. Os problemas dele. A vida dele… Ou seja – uma disponibilidade mais que limitada, quando se trata de você, do seu tempo, da sua loucura, que – pasme – você insiste em chamar de amor.
Migalhas
Enfim, o tempo passa, a relação não acontece – pelo menos como você previa. Você se desgasta. O outro pousa com aquele ar de NÃO TO NEM AÍ e, sem mais nem porque, você está ferido, ressentido e até quem sabe – com a AUTO-ESTIMA ARRANHADA. E por quê? Por quase nada. Acostumou-se a receber migalhas e confunde isso com estar envolvido. Acha que isso pode ser amor não correspondido – que não tem sorte – que é a vítima, etc, etc… Tudo por não conseguir evoluir emocionalmente e distinguir o que é legal do que não é legal.
Essa noite, conversando com uma amiga, ela me dizia o seguinte. Dentro de um casamento feliz de mais de 15 anos – filhos, um marido exemplar, etc, etc – ela possuía uma regra nas épocas de namoro. O que mais valorizava num companheiro, dizia ela, não eram atributos como beleza, força, dinheiro – aparência e status de um modo geral… "Tudo isso passa. O que fica mesmo é a educação, a gentileza, o respeito. A elegância desse outro ser. Esses são valores que se enquadram nos meus e é tudo o que eu quero para minha vida, é minha escolha."
Medos
Com esse filtro básico, ela conseguiu o que muitos de nós levará anos e anos para descobrir… Uma relação saudável pautada na decisão diária pelo amor, pelo vínculo, pelo companheirismo e pela vida a dois. Difícil, embora pareça fácil, essa escolha demanda abrir mão de muitos medos, do compreender que cada um dá o tipo de amor que tem e pode.
Necessita libertar-se da idéia fixa e obsessiva de querer transformar o outro, o mundo, demanda abrir mão do ego, da vaidade, da onipotência de querer o que não se tem. Entrar numa relação com a intenção de trazer o outro para o jogo não funciona!
As pessoas podem até mudar – mas não por nós. Podem e vão, se quiserem ou puderem, e é praticamente inviável ter sucesso em qualquer relação com essa base. Por isso, fica aqui mais um convite: antes de se apaixonar pela relação, pela possibilidade, pelo outro, apaixone-se por você. Aprenda mais com seus limites, com o que quer e não quer. Aprenda a dizer NÃO. As escolhas serão cada vez mais sensatas.
(Sandra Maia)
sábado, 6 de fevereiro de 2010
QUEM NÃO DÁ ASSISTÊNCIA, ABRE CONCORRÊNCIA
Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc.
Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais: "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça ou, então, assumir seu "chifre" em alto e bom som.
Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos.
Mas o que seria uma "mulher moderna"?
A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante...
É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços...
É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...
Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...
Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior:
VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", a menos que:
- Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.
- Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.
- Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua meu amigo... bem...
- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo.
- Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)... bom, nem precisa dizer que se não for com você...
- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é????
Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.
- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você... só que o prato principal, bem... dessa vez é a SUA mulher.
Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece... Quando você reparar... já foi.
- Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.
- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas... senão...
Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".
Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso.
Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!
(Arnaldo Jabor)
Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc.
Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais: "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça ou, então, assumir seu "chifre" em alto e bom som.
Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos.
Mas o que seria uma "mulher moderna"?
A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante...
É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços...
É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...
Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...
Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior:
VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", a menos que:
- Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.
- Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.
- Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua meu amigo... bem...
- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo.
- Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)... bom, nem precisa dizer que se não for com você...
- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é????
Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.
- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você... só que o prato principal, bem... dessa vez é a SUA mulher.
Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece... Quando você reparar... já foi.
- Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.
- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas... senão...
Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".
Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso.
Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!
(Arnaldo Jabor)
sábado, 23 de janeiro de 2010
Senhor,
Ilumina meus olhos para que eu veja os defeitos da minha alma e venda-os para que eu não comente os defeitos alheios.
Senhor,
Leva de mim a tristeza e não a entregueis a mais ninguém... Enche meu coração com a divina fé, para sempre louvar o vosso nome e arranca de mim o orgulho e presunção.
Senhor,
Faze de mim um ser humano realmente justo... Dá-me a esperança de vencer minhas ilusões todas.
Planta em meu coração a sementeira do amor e ajuda-me a fazer feliz o maior número possível de pessoas, para ampliar seus dias risonhos e resumir suas noites tristonhas...
Transforma meus rivais em companheiros, meus companheiros em amigos e meus amigos em entes queridos...
Não permita que eu seja um cordeiro perante os fortes nem um leão perante os fracos...
Dá-me, Senhor,
O sabor de perdoar e afasta de mim o desejo de vingança, mantendo sempre em meu coração somente o amor.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
UMA FLOR RARA
Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida. O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária em algumas áreas.
Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um apenas exemplar em todo o mundo. E disse à ela:
- Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual.
Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, otrabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam, lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas.
Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas.
A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido. Seu pai então respondeu:
- Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família. Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!
Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida. O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária em algumas áreas.
Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um apenas exemplar em todo o mundo. E disse à ela:
- Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual.
Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, otrabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam, lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas.
Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas.
A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido. Seu pai então respondeu:
- Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família. Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Se for pra fazer a guerra, que seja de travesseiro.
Se for pra ter solidão, que seja no chuveiro.
Se for pra perder, que seja o medo.
Se for pra mentir, que seja a idade.
Se for pra matar que seja a saudade.
Se for pra ser feliz, que seja o tempo todo.
Se for pra morrer que seja de amor.
Se for pra tirar de alguem, que seja a sua dor.
Se for pra ir embora, que seja a tristeza.
Se for pra ferir que seja sem querer.
Se for pra viver, que seja, pra ficar pra sempre com você.
Se for pra chorar um dia, que seja de alegria.
Se for pra cair, que seja cair na folia.
Se for pra bater, que seja um bolo.
Se for pra roubar, que seja um beijo.
Se for pra matar, que seja de desejo.
Se for pra ser feliz, que seja o tempo todo.
Se for pra morrer que seja de amor.
Se for pra tirar de alguem, que seja a sua dor.
Se for pra ir embora, que seja a tristeza.
Se for pra ferir que seja sem querer.
Se for pra viver, que seja, pra ficar pra sempre com você.
(Álvaro Socci)
sábado, 16 de janeiro de 2010
A FELICIDADE PODE DEMORAR
Às vezes as pessoas que amamos nos magoam, e nada podemos fazer senão continuar nossa jornada com nosso coração machucado.
Às vezes nos falta esperança. Às vezes o amor nos machuca profundamente, e vamos nos recuperando muito lentamente dessa ferida tão dolorosa.
Às vezes perdemos nossa fé, então descobrimos que precisamos acreditar, tanto quanto precisamos respirar... é nossa razão de existir.
Às vezes estamos sem rumo, mas alguém entra em nossa vida, e se torna o nosso destino.
Às vezes estamos no meio de centenas de pessoas, e a solidão aperta nosso coração pela falta de uma única pessoa.
Às vezes a dor nos faz chorar, nos faz sofrer, nos faz querer parar de viver até que algo toque nosso coração, algo simples como a beleza de um por do sol, a magnitude de uma noite estrelada, a simplicidade de uma brisa batendo em nosso rosto é a força da natureza nos chamando para a vida.
Você descobre que as pessoas que pareciam ser sinceras e receberam sua confiança, te traíram sem qualquer piedade. Você entende que o que para você era amizade, para outros era apenas conveniência, oportunismo.
Você descobre que algumas pessoas nunca disseram eu te amo, e por isso nunca fizeram amor, apenas transaram... descobre também que outras disseram eu te amo uma única vez e agora temem dizer novamente, e com razão, mas se o seu sentimento for sincero poderá ajudá-las a reconstruir um coração quebrado. Assim ao conhecer alguém, preste atenção no caminho que essa pessoa percorreu, são fatores importantes.
Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, manifeste suas idéias e planos, para saber se vocês combinam, e certifique-se de que quando estão juntos aquele abraço vale mais que qualquer palavra... esteja aberto a algumas alterações, mas jamais abra mão de tudo, pois se essa pessoa te deixar, então nada irá lhe restar.
Aproveite sua familia que é uma grande felicidade, quando menos esperamos iniciam-se períodos difíceis em nossas vidas.
Tenha sempre em mente que às vezes tentar salvar um relacionamento, manter um grande amor, pode ter um preço muito alto se esse sentimento não for recíproco, pois em algum outro momento essa pessoa irá te deixar e seu sofrimento será ainda mais intenso, do que teria sido no passado.
Pode ser difícil fazer algumas escolhas, mas muitas vezes isso é necessário, existe uma diferença muito grande entre conhecer o caminho e percorrê-lo.
Não procure querer conhecer seu futuro antes da hora, nem exagere em seu sofrimento. Esperar é dar uma chance à vida para que ela coloque a pessoa certa em seu caminho.
"A tristeza pode ser intensa, mas jamais será eterna."
(Luiz Fernando Veríssimo)
Às vezes as pessoas que amamos nos magoam, e nada podemos fazer senão continuar nossa jornada com nosso coração machucado.
Às vezes nos falta esperança. Às vezes o amor nos machuca profundamente, e vamos nos recuperando muito lentamente dessa ferida tão dolorosa.
Às vezes perdemos nossa fé, então descobrimos que precisamos acreditar, tanto quanto precisamos respirar... é nossa razão de existir.
Às vezes estamos sem rumo, mas alguém entra em nossa vida, e se torna o nosso destino.
Às vezes estamos no meio de centenas de pessoas, e a solidão aperta nosso coração pela falta de uma única pessoa.
Às vezes a dor nos faz chorar, nos faz sofrer, nos faz querer parar de viver até que algo toque nosso coração, algo simples como a beleza de um por do sol, a magnitude de uma noite estrelada, a simplicidade de uma brisa batendo em nosso rosto é a força da natureza nos chamando para a vida.
Você descobre que as pessoas que pareciam ser sinceras e receberam sua confiança, te traíram sem qualquer piedade. Você entende que o que para você era amizade, para outros era apenas conveniência, oportunismo.
Você descobre que algumas pessoas nunca disseram eu te amo, e por isso nunca fizeram amor, apenas transaram... descobre também que outras disseram eu te amo uma única vez e agora temem dizer novamente, e com razão, mas se o seu sentimento for sincero poderá ajudá-las a reconstruir um coração quebrado. Assim ao conhecer alguém, preste atenção no caminho que essa pessoa percorreu, são fatores importantes.
Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, manifeste suas idéias e planos, para saber se vocês combinam, e certifique-se de que quando estão juntos aquele abraço vale mais que qualquer palavra... esteja aberto a algumas alterações, mas jamais abra mão de tudo, pois se essa pessoa te deixar, então nada irá lhe restar.
Aproveite sua familia que é uma grande felicidade, quando menos esperamos iniciam-se períodos difíceis em nossas vidas.
Tenha sempre em mente que às vezes tentar salvar um relacionamento, manter um grande amor, pode ter um preço muito alto se esse sentimento não for recíproco, pois em algum outro momento essa pessoa irá te deixar e seu sofrimento será ainda mais intenso, do que teria sido no passado.
Pode ser difícil fazer algumas escolhas, mas muitas vezes isso é necessário, existe uma diferença muito grande entre conhecer o caminho e percorrê-lo.
Não procure querer conhecer seu futuro antes da hora, nem exagere em seu sofrimento. Esperar é dar uma chance à vida para que ela coloque a pessoa certa em seu caminho.
"A tristeza pode ser intensa, mas jamais será eterna."
(Luiz Fernando Veríssimo)
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Hoje "me dei um tempo" para pensar na vida. Na minha vida!!! Decidi então que a partir do próximo amanhecer, vou mudar alguns detalhes para ser a cada novo dia, um pouquinho mais feliz.
Para começar, não vou mais olhar para trás. O que passou é passado, se errei, agora não vou conseguir corrigir. Então, para que remoer o que passou? Refletir sobre aqueles erros sim e então fazer deles um aprendizado para o "meu hoje"...
Nem todas as pessoas que amo, retribuem meus carinhos como "eu" gostaria... E daí? A partir do próximo amanhecer vou continuar a amá-las, mas não vou tentar mudá-las. Pode ser até que ficassem como eu gostaria que fossem e deixassem de ser as pessoas que eu amo.
Isso eu não quero. Mudo eu... Mudo meu modo de vê-las. Respeito seu modo de ser. Mas não pense que vou desistir de meus sonhos!!! Imagine!!! A partir do próximo amanhecer, vou lutar com mais garra para que eles aconteçam. Mas vai ser diferente.
Não vou mais responsabilizar a mais ninguém por minha felicidade. EU VOU SER FELIZ!!! Não vou mais parar a minha vida porque o que desejo não acontece, porque uma mensagem não chega, porque não ouço o que gostaria de ouvir. Vou fazer meu momento... Vou ser feliz agora... Terei outros dias pela frente!!! Nunca mais darei muita importância aos problemas que não tenho conseguido resolver.
A partir do próximo amanhecer, vou agradecer a Deus, todos os dias por me dar forças para viver, apesar dos meus problemas. Chega de sofrer pelo que não consigo ter, pelo que não ouço ou não leio. Pelo tempo que não tenho e até de sofrer por antecipação, pensando sempre, apenas no pior.
A partir do próximo amanhecer, só vou pensar no que tenho de bom. Meus amigos, nunca mais precisarão me dar um ombro para chorar. Vou aproveitar a presença deles para sorrir, cantar, para dividir felicidade. A partir do próximo amanhecer vou ser eu mesmo. Nunca mais vou tentar ser um modelo de perfeição. Nunca mais vou sorrir sem vontade ou falar palavras amorosas por que acho que sei o que os outros querem ouvir.
A partir do próximo amanhecer vou viver minha vida, SEM MEDO DE SER FELIZ. Vou continuar esperando. Não, não vou esquecer ninguém.
Mas...
A partir do próximo amanhecer, quando a gente se encontrar, com certeza, vou te dar "aquele" abraço bem apertado, e com toda sinceridade dizer... ADORO VOCÊ e tenho muito amor para lhe dar.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Quando dói o coração, todo o corpo dói. Por que permitimos que as pessoas entrem assim tão dentro da gente a ponto de saírem carregando um pedaço de nós quando partem? Por que nos damos tanto, nos entregamos tanto, nos deixamos tanto em mãos não tão cuidadosas dos nossos sentimentos?
Deveríamos aprender a ficar na margem, olhando de longe a paisagem calma e nos satisfazer dessa visão, como quem se fascina com uma miragem. Mas não nos satisfaz olhar. Humanos que somos, precisamos absolutamente sentir, ao risco de nos afogar... e mergulhamos inteiramente.
E, vida afora, vamos mergulhando em promessas de amor eterno, felicidade infinita e mar de rosas. Não nos questionamos sobre probabilidades de perdas e decepções, pois só de pensar já é doloroso.
Dói... dói... dói e dói!... Mas isso não vai nos impedir de continuar, não vai nos impedir de viver. Pedaços de nós são ainda partes de nós e ninguém disse que precisamos chegar à velhice inteiros e sem marcas.
Isso é vida!!! Não desistir, manter-se de pé, doendo, mas de pé, cabeça erguida na direção do desconhecido e peito cheio de esperança que a próxima vez será diferente.
Grandes artistas obtiveram o melhor das suas obras nos grandes momentos de aflição e dor. Faça o mesmo: Mostre o que de grande há em você tirando partido das suas decepções!
Construa-se!!! Tenha em mente que não é você que não foi digno daquele amor, mas aquele amor que não foi digno de você. E se faz parte da vida caminhar entre flores e espinhos, não se esquive do caminho.
Caminhe!!! Amanhã talvez seja diferente. E talvez não. Mas entre as subidas e descidas, você vai ter sobrevivido. E vai ter, sobretudo, vivido.
(Letícia Thompson)
sábado, 9 de janeiro de 2010
SEJA UM IDIOTA
A idiotice é vital para a felicidade.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.
Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?
hahahahahahahahaha!...
Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?
É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar?
Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa.
Dura, densa, e bem ruim.
Brincar é legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva.
Pule corda!
Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.
Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.
Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.
Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!
(Arnaldo Jabor)
A idiotice é vital para a felicidade.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.
Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?
hahahahahahahahaha!...
Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?
É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar?
Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa.
Dura, densa, e bem ruim.
Brincar é legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva.
Pule corda!
Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.
Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.
Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.
Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!
(Arnaldo Jabor)
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
ANO NOVO
"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para adiante vai ser diferente".
(Carlos Drumont de Andrade)
"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para adiante vai ser diferente".
(Carlos Drumont de Andrade)
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